após o verão a miúda iria para a escola pública e eu queria a todo custo que já fosse sem fralda.
estive mal.
não é mentira que temos que respeitar os seus timings (eu sabia-o, mas decidi, tontamente, ignorar este facto).
criei uma situação desagradável para mim e para ela, que durou o verão todo!
quando desisti de pressionar, e quando ela quis, gradual e serenamente, deu-se o desfralde.
um dos sinais que deu de que estava preparada para iniciar o processo foi o aceitar a leitura de livros sobre o assunto. na fase conturbada, negava-se a ler as histórias, ignorava os livros sobre o assunto.
hoje partilhamos convosco os livros que nos acompanharam neste processo de emancipação das fraldas
nonô e o bacio
nonô é uma personagem muito fofa e com personalidade. um dia é surpreendida com um novo objeto que a mama traz para casa: o bacio! a historia mais não é do que a adaptação da personagem à realidade que este novo objeto trouxe.
sem género, permite a identificação da criança com a personagem.
apreciação mami: o livro tem ilustrações lindas, as páginas são plastificadas, portanto à prova de crianças pequenas; é um livro muito resistente e de fácil limpeza. é muito fácil a identificação da criança com a personagem e com as suas peripécias.
apreciação pg: foi a primeira história para o desfralde que usamos. ela gostou muito da nonô e conseguiu acompanhar muito bem a história, conseguindo contar o que ia acontecer de seguida. foi muito fácil dizer-lhe: “vamos fazer chichi no bacio como a nonô?”
autoras: sibylle delacroix
editora: booksmile
dimensões: 17cm x 17cm
preço: 7€ (preço médio)
e depois das fraldas?
livro interativo sobre uma criança que descobre o bacio e vai acompanhando o pequeno leitor na mesma descoberta. a criança começa por interrogar o que é aquele objeto “a brincar com ele”, passando depois a explicar a sua utilização.
apreciação mami : o livro apresenta-se com uma linguagem direta e relacionada com o universo da criança. as “patilhas” e “janelas” são de fácil manuseamento e são resistentes. imagens bonitas e interação muito bem conseguida.
apreciação pg : foi dos livros que mais a prendeu na fase do desfralde. a facilidade com que interage com o livro, dando-lhe autonomia na sua exploração foi um dos aspetos que mais a cativou. conseguiu facilmente criar empatia com a criança da história.
autoras: marianne bogardt e maxie chambliss
editora: dom quixote
dimensões: 17,2 cm x 17 cm
preço: 4,90€ (preço médio)
a orquestra do bacio
livro musical e interativo com belas ilustrações de uma orquestra muito especial. o pinguim dirige a orquestra onde os animais produzem os seus sons fazendo chichi e/ou cocó no bacio.
apreciação mami : o livro é apelativo e engraçado, mas a meu ver não cumpre a sua função. Não é de fácil compreensão para a criança o objetivo do livro. Outro aspeto menos positivo é o facto de as folhas serem de papel pouco resistente para este tipo de livros mais interativos. Um aspeto que considerei interessante foi o terminar com o apanhado de todos os sons o que nos permite trabalhar com a criança a identificação dos sons, possibilitando trabalhar o vocabulário e à criação de relações.
apreciação pg :ela adora animais, e gosta imenso de interagir com os livros, portanto adorou o livro e riu-se imenso com os sons.
autoras: guido van genechten
editora: minutos de leitura
dimensões: 25,6 cm x 21,5 cm
preço: 15€ (preço médio)
posso espreitar a tua fralda?
um ratinho muito curioso é o protagonista desta história com abas que permitem espreitar a fralda dos amigos. numa linguagem simples e apelativa o ratinho vai vendo que os seus amigos têm cocó na fralda. quando estes lhe pedem que mostre a sua, ele mostra orgulhoso uma fralda limpa porque já faz cocó no bacio.
antes de entrar na aventura do desfralde achava, inocentemente, que o processo se dava em simultâneo para o chichi e para o cocó. por cá não foi assim. houve bastante resistência a fazer cocó fora da fralda. este livro foi muito importante para desconstruir essa situação.
apreciação mami: o livro tem ilustrações muito bonitas e as abas funcionam muito bem (e são resistentes). o texto é claro, com bom ritmo e é apelativo (acho que nunca vou compreender a graça que o “cocó” tem para a miudagem!).
apreciação pg: adorou a história. achou muita graça aos animais e aos diferentes cocós. manuseava com facilidade as abas e reproduzia, ao jeito dela, a história.
há 3 anos atrás era eu mãe de primeira viagem. aderi a vários grupos de fecebook de mamãs, para me sentir acompanhada nesta viagem. houve momentos em que estes grupos foram de bastante ajuda, outros em que foram assustadores por demonstrarem que as mamãs podem ser seres cruéis e mesquinhos (umas para as outras) e outros em que se assistia, apenas, a uma feira de vaidades. juntando os dois últimos pontos mencionados, lembro-me de várias situações em que aconteciam coisas deste género:
- uma mamã pede ajuda para tentar verificar se é “normal” que a filha/o aos dois anos ainda não falar. a resposta de uma mãe: “o meu é super desenvolvido, fala desde que tem um ano, no infantário dizem que é o mais desenvolvido”. serei eu a única a questionar o que raio tem esta resposta a ver com a dúvida/ansiedade partilhada pela outra mãe?!
- uma mamã inicia uma conversa descrevendo todos os feitos do filho de 6 meses: gatinha, põe-se de pé, bate palmas e quiçá, não me recordo bem, falava inglês. muitas mães na sua simpatia respondiam dando os parabéns por tal desenvolvimento outras desejando que a sua criatura tivesse o mesmo nível de desenvolvimento.
todas as mães, todos os pais, têm orgulho nas conquistas das suas crias. mas essas conquistas são individuais e têm a ver com inúmeros fatores. não são uma corrida, não há competição ou não deveria haver.
a minha filha sempre teve o seu ritmo, nunca foi precoce em nada, embora tenha atingido os patamares de desenvolvimento no tempo estipulado por quem disso sabe.
agora, na segunda viagem desta aventura exigentemente desafiadora de ser mãe, tenho um filho que não tem tempo a perder. fez as aquisições motoras muito cedo (erguer, virar, gatinhar, andar… e em breve, temo mas sei, trepar, escalar e quiçá até voar!).
dois filhos, dois ritmos de desenvolvimento completamente diferentes.
e não, não estou nos grupos de mamãs de facebook a dizer que tenho um nélson évora.
no entanto, há algo que por cá ocorre que me tem irritado. tenho uma sobrinha que é 3 meses mais velha do que o meu catraio, com um ritmo de desenvolvimento perfeitamente normal. o progenitor cá de casa sofre do síndrome de mãe de grupo de facebook. quando está junto do irmão não para de elogiar os feitos do filho, enaltecendo o futuro spider man que por cá temos. faz comparações entre as criaturas e enerva-me as entranhas. já tentei explicar que “não é bonito”, mas não se aguenta (nem ele de falar, nem os outros de o ouvir).
a empatia e a assertividade devem conduzir o nosso comportamento social. a vaidade não nos pode cegar. e não me entendam mal, tenho imenso orgulho nos meus filhos, nos seus feitos e nas suas conquistas, mas são eles que têm de sentir este meu orgulho, por quem são e pelo que são, não por comparação com outros seres (a vida depois lhes trará isso).
mamãs e papás, não comparem os vossos filhos/as com os dos outros, olhem para as vossas estrelinhas e festejem cada conquista. não somos todos iguais, nem temos de ser. cada criança tem uma vida pela frente (assim desejamos) para se destacar, para descobrir as suas potencialidades, para brilhar. estejamos presentes.
os nossos interesses vão variando ao longo da nossa vida, estando muito relacionados com os contextos e situações que vamos experienciando. a maternidade fez-me entrar num novo universo. havia muito para descobrir e aprender. sendo curiosa por natureza, iniciei a viagem com entusiasmo. fui encontrando muitas coisas interessantes – outras assustadoras, na maternidade há fundamentalismos que arrepiam a espinha.
uma das descobertas que considerei muito ricas, dado o meu interesse pela leitura e a vontade de partilhar essa paixão com a pg, foi o grupo de facebook “contos e livros de inspiração montessori portugal”. acho o conteúdo do grupo muito interessante, enriquecido pelas partilhas dos seus membros. convidei uma das administradoras do grupo a partilhar connosco a sua experiência com a pedagogia montessori e a sua aplicação à leitura. a diana foi muito gentil em aceitar o convite e extremamente generosa na sua partilha.
mães, pais, boadrastast, padrastos, tias, tios, avós, avôs, amigos e amigas, educador@s, professor@s… leiam e deixem-se inspirar!
(fotografia cedida pela diana com um dos livros que está a explorar com a filha de 6 anos)
quem é a diana?
A Diana é um ser em construção, que vive em busca da luz para iluminar as suas sombras e auto-questionamentos. Habita na vida mundana e material, procurando cada vez mais viver em verdade e em movimentação calma.
A maternidade trouxe essa verdade, a do amor. A partir daí, nasce uma outra Diana - a Mãe. De todos os papéis diários, o de Mãe é o mais profundo, autêntico e curador. Não foi propriamente fácil aceitar esta realidade, porque eu achava que não era assim tão “mãe”. Com o tempo, percebi e aceitei que trazer um novo ser ao mundo é entrar numa esfera de transformação. Recebo essa transformação de coração aberto e aprecio cada momento. Agradeço todos os dias por essa verdade e transformação.
Ser mãe, levou-me ao reencontro da minha espiritualidade e desenvolvimento pessoal, e à descoberta de caminhos inesperados, como a vivência do método montessori.
quem foi maria montessori?
No google encontram muita informação sobre Maria Montessori. Aqui, vou escrever o que representa para mim. Maria Montessori foi uma mulher de luz. No passado, graças a ela, muitas crianças tiveram oportunidade de potenciarem o seu desenvolvimento. No presente, temos um legado de informação disponível para aplicarmos com as crianças de hoje e da nova era. Maria Montessori olhou para a essência da criança e trabalhou para que essa essência fosse respeitada. Para mim, Maria Montessori é daquelas almas únicas que vieram à Terra com uma missão transformadora.
como entrou em contacto com a pedagogia montessori?
Sincronicidade. Durante os anos que dei aulas e formação, estudei diferente métodos pedagógicos e estratégias, mas nunca me tinha encontrado com o método montessori. Quando fui mãe, a sincronicidade foi perfeita, e aí essa informação chegou em flecha.
como explicaria, a quem nunca contactou com a pedagogia, em que é que ela consiste?
É uma resposta muito pessoal, porque cada um terá a sua própria experiência. Não consigo dar uma definição certa (apesar de se encontrar no google), como às vezes as pessoas gostam de ouvir. Posso apenas falar da minha vivência. Para mim, é uma forma de vida, é um todo. É uma pedagogia de amor que se constrói ao ritmo da criança. É um olhar de humildade para com a criança. Talvez, seja mesmo isso, uma lição de humildade para o adulto. O adulto transforma-se ao trabalhar em si o método. Se não houver transformação do adulto, dificilmente é possível aplicar o método seja em contexto familiar, seja em contexto escolar. Montessori é mais do que um método pedagógico, é um encontro intenso com a essência da criança.
quem o desejar como pode aprofundar o seu conhecimento sobre esta pedagogia?
Quem quiser aprofundar o seu conhecimento deve ler os livros de Maria Montessori. São a fonte principal.
Pode também acompanhar as partilhas no grupo “ montessori portugal” e neste grupo encontram muita informação e links para blogues escritos em português, muito interessantes.
porque optou por usar esta pedagogia na educação da sua criança?
Senti que me fazia sentido e segui a minha intuição. Assim, simples. Depois, foi deixar fluir e observar se continuava a fazer sentido. Fez sempre.
As redes sociais têm este lado bom, da conexão de mães que criam grupos de interesse comum, onde partilham e fazem imensos contributos. Este grupo surgiu por iniciativa de mães que valorizam muito os livros e a leitura na educação dos filhos. Todas as mães que participam ativamente, agregam muito valor às nossas vidas. Sou apenas um membro do grupo, administradora, seguidora, tanto faz… que tem sido enriquecido por outras mães bastante participativas. Aliás, é graças a essas pessoas e blogues que conhecemos muitos livros interessantes.
ao escolher um livro quais os principais critérios que temos de verificar para que se enquadre na pedagogia montessori?
Nos primeiros anos da criança, privilegiam-se livros com imagens reais ou com ilustrações próximas da realidade. Evitam-se livros fantasiosos, animais que falam, muito abstratos e saturados de imagens/texto/informação.
O livro é uma ferramenta poderosa para a criança construir a sua ideia do mundo. Em caso de dúvida, quando escolhemos um livro enquadrado no método, devemos ser atentas a este dado. Optar por livros que lhes mostrem o mundo de uma forma real, amorosa e simples. As crianças merecem esse reconhecimento.
quer deixar algumas “dicas” ou sugestões a quem quiser experimentar a pedagogia montessori na leitura para bebés e crianças? (livros, sites, estratégias)
- Seguir os grupos “contos e livros de inspiração montessori portugal”, “montessori portugal”. São boas fontes de informação, com muitas dúvidas já esclarecidas em diversos comentários.
- Seguir o grupo “leituras descomplicadas - Livros para miúdos e graúdos” , que é de uma mãe muito ativa no tema de leitura infantil mais abrangente;
- Simplificar a biblioteca de casa, escolhendo livros de qualidade;
- Observar os interesses de leitura da criança, em qual tema mostra mais alegria em visualizar/ouvir/ler;
- Criar espaços com livros, espalhados pela casa;
- Criar uma rotina de leitura com as crianças;
- Deixar, junto dos livros, materiais para desenho e pintura. Assim, depois de lerem, podem desenhar algo inspirado no livro.
- Levar à biblioteca local e deixar explorar;
- Assistir a encenações/narração de contos em eventos ou bibliotecas.
maternidade de cabelos em pé é uma dessas páginas.
está cheia de afeto e anecdotas de uma mãe real.
o texto que trago de lá espelha o que sinto em relação a sermos mães afetivas, mães de toque, mães de colo, mães melosas de miminhos
espero que gostem.
e não se esqueçam de dar colo...mesmo que os vossos pimpolhos já tenham 30 anos
“Deem colo aos vossos filhos, sempre! Colo é amor, é carinho, é aconchego. É no colo que eles deixam os seus medos, os seus receios as suas ansiedades. Deem colo.
Deem colo mesmo quando estão cansadas. Mesmo quando as costas doem, quando o cansaço abate.
Deem colo mesmo quando a paciência está esgotada e o stress está no limite. Deem colo mesmo quando as pessoas dizem para não o fazer. Deem colo, porque aquele momento em que os temos no aconchego dos nossos braços, tudo desaparece, os problemas dissolvem-se, o stress esvai-se, e o cansaço transforma-se em amor.
Deem colo.
Porque um dia eles já não vão querer mais. E o tempo já não volta atrás para remediar os momentos perdidos."
durante o curso de preparação para o parto, que melhor se deveria chamar, curso de preparação para a maternidade, pois, no meu caso, os temos abordados iam muito para além da gravidez e do parto. confesso que houve uma fase em que me senti em "burnout" com tanta informação e com alguma vergonha de fazer perguntas tontas – pois o que era dito parecia óbvio para toda a gente!
sempre me considerei uma pessoa informada, mas a verdade é que nunca tive curiosidade em nada relativo à maternidade ou aos bebés. assim, aquela informação era toda nova para mim...uma nova terminologia - vasta - que eu deveria adquirir, bem como, lidar com todas as minhas inseguranças - que teimavam em aumentar a cada dia.
uma das primeiras sessões foi sobre amamentação. eu já tinha decidido que, se me fosse possível, iria amamentar. pensava eu que isso seria a coisa mais normal e natural à face da terra, mas o que é natural pode não ser assim tão fácil – nem sei como a minha mãezinha, sem estes cursos nem internet, conseguiu criar-me!
a mamã tranquila apresenta-nos um conjunto de excelentes post que retratam muito bem os temas abordados nos cursos de preparação relativamente à amamentação:
- não amamentei na primeira hora de vida. foi uma cesariana difícil para ambas. só pude amamentar no quarto, passadas quase duas horas após o nascimento.
- a minha filha teimou em não mamar. fizemos de tudo, eu e as excelentes enfermeiras que me acompanharam na maternidade daniel de matos. perdeu mais peso do que o “aceitável”. prolongou a nossa estadia na maternidade. em casa, na primeira semana, as coisas não correram muito melhor. depois, aos pouco, tudo se orientou. mas é terrível quando não conseguimos fazer uma das coisas mais "naturais do mundo: "alimentar o nosso bebé”!
- não foi fácil resistir à tentação de desistir da amamentação e optar pelo biberão. mas a cada pequeno avanço da pequenina eu ia ganhando forças para não desistir. e tudo se compôs.
- sou uma privilegiada. amamentar nunca foi doloroso. se fosse não sei se teria optado por desistir. a amamentação, a meu ver, não deve ser uma tortura. acredito que para o nosso bebé estar bem, nos também devemos estar.
indispensáveis na amamentação:
- site e-lactancia. aconselhado pelo pediatra da minha pequena é excelente para esclarecer dúvidas relacionadas com a amamentação (alimentação, medicação, ...). está disponível em inglês e espanhol.
- app da mymedela – um excelente apoio para registar a alimentação do bebé (hora, tempo, a mama). para mim foi uma ajuda indispensável sobretudo quando estava na luta de conseguir que a pequena, progressivamente, comesse mais. a app permite também registar a mudança de fraldas, o peso e altura do bebé,…
- bomba tira leite elétrica simples swing medela – ajusta-se muito bem a mama e tem duas formas de extração, uma das quais muito semelhante à sucção feita pelo bebé. podemos ajustar a intensidade de sucção. muito confortável e fácil de lavar.
- sacos para conservação de leite materno philips avent - de excelente qualidade, fácil utilização (ao guardar e ao descongelar o leite materno), com uma capacidade (180ml) adequada, pelo menos até aos 6 meses do bebé, e a um preço muito acessível - 25 unidades a 7€ (na bebitus consegui sempre comprar a este preço).
- creme protetor de mamilos purelan – o creme é muito rico e compatível com a amamentação, ou seja, não é prejudicial para o bebé. não acho que seja muito fácil de aplicar (muito espesso), mas é muito eficaz na hidratação do mamilo.
- discos absorventes da chicco – os mamilos muitas vezes libertam leite ao longo do dia. utilizei estes discos e foram muito eficazes na absorção entre mamadas. acho, no entanto, que têm um ponto negativo: a fixação ao sutiã (num sistema semelhante aos pensos higiénicos). eu tinha que trocar a cada mamada, mesmo não estando molhados, porque ficavam todos amarrotados com o tirar da “janela” do sutiã. foram úteis, mas não fiquei fã.
- sutiãs de amamentação – um aspeto que acho muito importante, e aconselho, é sutiãs sem armação, pois o peito vai tendo várias formas e tamanhos ao longo do dia. comprei os meus em la redoute. estes são super confortáveis; a mama assenta muito bem. este, embora bonito, não “recebe” bem a mama, é muito aberto. o tamanho a comprar é o mesmo que usamos antes da garvidez.