Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

mami

viver | amar | sentir | pensar | lutar | conquistar | desafiar | refletir | descobrir | experimentar | partilhar | aprender | acreditar | sonhar * ser mãe sem me perder de mim *

viver | amar | sentir | pensar | lutar | conquistar | desafiar | refletir | descobrir | experimentar | partilhar | aprender | acreditar | sonhar * ser mãe sem me perder de mim *

para grandes desafios, grandes soluções!

twistshake da suécia com amor

quando a azáfama é muita e vivemos com um minitornado toda a ajuda é pouca.

são raros os dias em que não tenho um momento de desespero perante o caos provocado pelo caracóis doirados (nome que lhe dei para visualizar um doce anjo quando me salta a tampa).

embora muito dos produtos de puericultura que ele usa são herdados da irmã, a verdade é que há alguns que exigiram upgrade. os do momento da refeição foram um deles.

foi por acaso que descobri a marca sueca twistshake - uma marca que se apresenta como inovadora e cujo objetivo é facilitar a vida de pais de bebés e crianças pequenas. eu sou uma dessas pessoas que necessito que me facilitem a vida. pesquisei e decidi experimentar o seu top dos top: a base (super aderente) com prato encaixável (click-mat). o miúdo sempre comeu bem, e à semelhança da irmã optei pelo método baby led weaning e, como sabem, + autonomia é = a + caos.

twistshake

click-mat + prato

 

uma das minhas dúvidas era se a base iria aderir na cadeira da papa, visto o tampo ser em madeira e a fixação ser por vácuo, funcionou na perfeição e, ainda por cima, os produtos vão à maquina de lavar loiça - yuppi! (confesso que tive alguns momento de diversão a ver o desespero do gaiato a tentar arrancar o prato (+base) da mesa  )

outro dos meus produtos preferidos da @twistshake é o copo com palhinha. super prático, leve, não verte, com imensas cores à escolha e, acima de tudo nesta fase que vivemos, super higiénico pois é a própria tampa que desliza para dar acesso ou retrair a palhinha - para além de ter sido um grande aliado no verão, foi a minha escolha para mandar para a creche e para a pré).

 

twistshake cup

straw cup

 

no verão outros produtos me conquistaram ...mas conto depois que a hora já vai adiantada e ainda há algo de importante a partilhar. fiquei fã da marca, parece obvio! assim, fui convidada a ser embaixadora da mesma. e isto significa o quê? que tenho um código pessoal (20mamiamora) que dá 20% de desconto extra nas compras realizadas no site da twistshake  (site que está com 50% de desconto em tudo! e que oferece portes gratuitos em compras a partir de 50€ - para qualquer lugar do mundo!)

se estás à procura de uma marca de qualidade, com personalidade, eficaz para a nossa missão de simplificar os loucos dias da parentalidade, a twistshake é irresistível!

ainda não conheço todos os produtos mas garanto-vos a qualidade e praticidade destes que hoje partilhei! se precisarem de alguma informação é só perguntar 

 

 

bolachas sem açúcar (saudavelmente doces)

sem açúcar

não é este o desejo de todos nós?

poder comer sem culpa?

pronto, pode não ser o de todos, mas é o meu 

para ter um peso minimamente decente tenho de ter imensos cuidados (tanta inveja de quem recebe isso como presente genético!)

com a princesa guerreira as exigências na escolha dos alimentos aumentou...muito!

a preocupação deixou de ser apenas as calorias e passou a ser o saudável que o alimento seria ou não – e neste aspeto as calorias são rapidamente destronadas, pois alimentos pouco calóricos não são, necessariamente, alimentos saudáveis.

não me lembro de antes dela andar obcecada a ler rótulos de alimentos. a descoberta dos rótulos foi assustadora!

o natural e simples dos alimentos é a aposta ganha. E esse critério é a base para os cozinhados que preparamos.

Vamos então preparar estas deliciosas bolachas que dão para a mamã e para o bebé (desde que já tenha feito a introdução do ovo) ... e vá, e para o papá também!

Como poderão ver os ingredientes são simples e bastante naturais (dentro do possível). A única batotice é a pensar nos mais crescidos e são os cornflakes.

 

receita

bolachas sem açúcar

ingredientes:

2 ovos

1 chávena de farinha de aveia (preferencialmente moída no momento)

1 chávena de farinha de trigo integral

1 banana madura

3 tâmaras descaroçadas (secas sem açúcar)

1 colhe de sopa bem cheia de óleo de coco (medida em estado sólido)

2 colheres de sopa de cornflakes (opcional)

 

preparação;

junta as  farinhas numa taça. reserva.

coloca na misturadora/trituradora/liquidificadora os ovos e as tâmaras. tritura. 

faz o mesmo processo com a banana e o óleo de coco derretido.

junta as misturas líquidas à taça das farinhas. envolve bem todos os ingredientes.

faz bolinhas e, se quiseres parte das bolachas com uma componente crocante, passa as bolinhas pelos cornflakes.

coloca as bolinhas sobre o tabuleiro com papel vegetal e espalma ligeiramente.

leva a forno, pré-aquecido a 180ºC, por 15 minutos

 

bolachas sem açúcar

 

eu deixo-as assim com um aspeto rude, mas podem ser feitas mais direitinhas e até com formas 

coisas que me espantam

um dia destes tive de ir com a pequena à pediatria do hospital – as melgas de outono despertam na princesa reações alérgicas descomunais.

enquanto estava na sala de espera, chega uma família com uma criança de 6 ou sete anos. ouço a descrição que a mãe faz dos sintomas da crianças “mal estar, dor de barriga, vómitos”. a família senta-se enquanto aguarda ser chamada para a triagem. a mãe pede ao companheiro que vá à máquina buscar um leite achocolatado e umas bolachas para a menina. eu fico parva a olhar e a pensar mas carago a menina não está com dores de barriga?! 

o senhor diz que a máquina não tem leite achocolatado mas que tem iogurte, a senhora desagrada diz que iogurte não, que o melhor é um chocolate 

coisas que me espantam

imagem retirada daqui

 

ora bem, a não ser que a criança tenha uma necessidade crónica de chocolate, não consigo compreender esta atitude!

 

desafio do advento de 14 de dezembro

queques de farinha espelta e applesauce

sem açúcar

estabeleci uma luta feroz contra o açúcar na alimentação da pequena.

quando as pessoas dizem “coitadinha”, quando lhes peço +ara não lhe darem bolos ou bolachas, apetece-me atirar-lhes com um tacho de 50kg.

tento explicar que o paladar dos bebés é “virgem” e vai conhecendo o que lhes vamos dando. a minha pequena nunca rejeitou alimento algum por não ter açúcar. claro que fui tentando tornar o sabor simpático usando alimentos naturalmente mais doces como fruta, farinha de milho, cenouras, frutas desidratadas sem açúcar (figos, damascos, tâmaras, ameixas). e já vão 8 meses de introdução alimentar muito bem-sucedida - que o diga ela no alto dos seus 9kg e 77 cm 

tirando algumas opções da holle, a sua alimentação, incluindo papas, é muito caseirinha – tenho aqui de excluir a questão da creche em que as papas industriais são uma realidade, em dias alternados com iogurte, natural por minha exigência, com fruta.

pesquisei vários blogs de comida para bebés, fui aprendendo, inventando, errando e acertando.

 

como sabem adoro muffins e agora ela também 

esta foi a nossa primeira receita bem-sucedida e hoje trago mais uma:

 

queques com farinha espelta e applesauce*

queques de farinha espelta e applesauce

 

.ingredientes.

1 ovo

1 colher de café de canela em pó

1 colher de café de bicarbonato de sódio

2 colheres de café de fermento em pó

1 colher de sopa de óleo de coco amolecido

150g de farinha de trigo integral

100g de farinha espelta

250g de applesauce

150ml de água (se preferir pode usar leite ou bebida vegetal)

 

.preparação.

mistura as farinhas, o fermento, o bicarbonato e a canela. reserva.

na liquidificadora ou com a varinha mágica mistura a apple sauce, a água, o ovo e o óleo de coco.

envolva as duas misturas. coloque em formas de silicone e leve ao forno (pré-aquecido) por 20m a 180ºc (após este tempo, ou antes se achares necessário, faz o teste do palito)

 

 

*applesauce não é mais do que maça cozinhada a baixas temperaturas por um longo período de tempo. receita: 1 kg de maças cortadas aos cubos pequenos ou às lascas (com casca e sem as sementes e sem o núcleo mais fibroso), duas chávenas de café de água, 1 colher de chá de canela moída (opcional). coloque a maça e a água na panela e deixe cozinhar em lume brando durante duas horas, mexa regularmente. passadas duas horas, triture a maça, acrescente a canela e deixe cozinhar mais 30m/1h – até o preparado deixar de libertar água. 

este preparado é também excelente para misturar nos iogurtes naturais.

conservar no frigorífico (5/7 dias) ou congelar.

 

 

não se esqueçam de deixar os vossos contributos com as vossas melhores experiências de 2018 aqui

 

desafio do advento de dia 11 de dezembro

muffins de aveia e banana

sem açúcar, sem ovo

desde que a pequena começou a “trincar” não há quem a pare!

 

tenho procurado alternativas saudáveis para o pequeno-almoço e para o lanche – e para me safar quando vamos a uma consulta ou coisa do género e a fome espreita pela longa espera.

 

estes queques são uma excelente opção pois são: super fáceis, saudáveis e deliciosos.

 

a receita dá para 10 queques pequeninos – tamanho ideal para os mais pequenos.

 

 

 

 

 

 

ingredientes

 

2 bananas médias bem maduras

 

1 ovo

 

6 colheres (sopa) bem cheias de farinha de aveia

 

1 colher (sopa) bem cheia de farinha de linhaça

 

1 colher (sopa) bem cheia de óleo de coco

 

1 colher (café) bem cheia de canela em pó

 

1 colher (café) bem cheia de fermento em pó

 

 

 

preparação

 

esmaga a banana, reserva

 

bate o ovo e junta à banana esmagada.

 

adiciona o óleo de coco. envolve bem.

 

junta e envolve no preparado anterior a canela e o bicarbonato.

 

adiciona agora as farinhas mexendo bem até obter uma massa homogénea.

 

coloca em formas para muffins* e leva ao forno, pré-aquecido a 180.º, por 15 minutos (o tempo pode variar de acordo com o forno e o tamanho dos queques**)

 

 

 

 

 

* eu uso formas de silicone que não necessitam de ser untadas, mas se usar outras, para evitar adicionar mais gordura, podes colocar as forminhas de papel para queques na forma e encher com a massa;

 

** uso o tradicional teste do palito para verificar quando estão prontos.

 

 

 

ideia bónus: podes adicionar um mirtilo (fresco ou congelado) em cada queque depois de colocar a massa na forma.

 

queque de aveia e banana

 

 

bolachas de aveia

sem açúcar

olha o belo do biscoito 

 

quando a princesa começou a querer “trincar” e aliviar o desconforto das gengivas, comecei a   pesquisar várias receitas de bolachas – quis evitar as de compra por terem adição de açúcar (de forma expressa ou velada).

 

após várias tentativas – algumas com resultados tão rijos que nem o cão lhes pegou, heis que cheguei a uma receita que nos deixou verdadeiramente satisfeitas. fiz apenas uns pequenos ajustes à receita original do blog as papinhas da xica - este blog é uma deliciosa perdição. 

 

 

 

- bolachas de aveia -

 

esta receita dá para 8 biscoitos 

 

4 colheres de sopa de farelo de aveia

 

2 colheres de sopa de flocos finos de aveia

 

1 colher de chá de óleo de coco

 

1 banana madura

 

2 damascos secos pequenos (cortados aos pedacinhos)

 

 

 

preparação:

 

esmaga a banana e mistura a aveia. adiciona o óleo de coco e o damasco. envolve bem. verifica a consistência, se necessário acrescenta mais farelo de aveia (a massa fica húmida mas sem escorrer de modo a conseguires moldar as bolachas). faz as bolachas do tamanho que preferires, coloca num tabuleiro sobre papel vegetal e leva ao forno (pré-aquecido a 180.ºc) durante 15 minutos (aproximadamente).

 

 

 

notas:

 

1) como o tamanho da banana e a sua consistência é uma variável, poderá ser necessário ajustar a quantidade de aveia.

 

2) o tempo no forno também poderá variar em função do tamanho dos biscoitos e do próprio forno.

 

3) a receita pode ser feita sem a adição dos damascos. caso optes por os colocar tenta comprar os que são secos sem adição de açúcar.

 

4) a princesa come estas bolachas desde os 7 meses e meio quanto tinha apenas os dois dentinhos de baixo - mas a verdade é que as gengivas são bastantes duras e funcionam quase como dentes. come-as sempre com a supervisão de um adulto; já tivemos que, por precaução, tirar-lhe da boca um bocado maior … e nem imaginam como ficou danada 

 

 

 

41171268_253229448667886_1987619420440100864_n.jpg

 

 

 

estas bolachas foram uma excelente companhia nas nossas idas à praia, sobretudo ao final da tarde… ajudavam a “atrasar” o jantar.

receitas para bebés – os meus blogs preferidos

a minha princesa iniciou a diversificação alimentar uma semana antes de completar os 5 meses. para além de ser um aspeto defendido pelo pediatra, o facto de eu começar a trabalhar, fez com que avançássemos para o novo desafio.

 

o pediatra referiu que seria indiferente iniciar a diversificação pela papa ou pela sopa, defendendo que a criança já terá maior pré-disposição para doces ou salgados – não fazendo por isso sentido o argumento que devemos começar pelas sopas para a criança não se habituar ao doce e depois, eventualmente, rejeitar a sopa. por opção pessoal, iniciamos com a sopa. primeiro o caldo de legumes simples (cenoura, batata, chalota -por ser uma cebola menos ácida- e alface e um fio de azeite após a fervura). depois um novo alimento a cada três dias. como a minha princesa teve anemia e esteve a tomar ferro até aos 5 meses, o médico aconselhou a introduzir a carne após a primeira semana de introdução alimentar. assim fizemos e correu tudo muito bem. a minha pequena segue a paixão gastronómica dos pais.

 

aos cinco meses e meio, após a introdução da fruta, introduzimos as papas ao lanche. queríamos “fugir” das papas processadas por causa das quantidades de açúcar (explicito ou disfarçado) que possuem. foi para preparar esta fase que comecei as minhas pesquisas sobre alternativas às papas processadas. fiquei muito feliz com as descobertas que fui fazendo e, sobretudo, pela existência de blogs portugueses sobre alimentação infantil.

 

numa perspetiva de “regresso às origens” e fazer papas caseiras, encontramos nos blogs que vos deixo várias opções deliciosas, nutritivas e diversificadas. nem todas são da minha preferência, mas encontro nestes espaços respostas às necessidades que me vão surgindo. tendo os blogs como base consigo, com mais confiança, adaptar alguns princípios às opções alimentares cá de casa, num processo de pesquisa, incorporação e inovação. os cuidados principais que tivemos foi seguir o princípio de um novo ingrediente a cada três dias de experimentação do anterior e não introduzir alimentos com glúten antes dos 6 meses. nos dois primeiros blogs encontramos as receitas organizadas por idade do bebé (muito útil).

 

 

 

papinhas da xica

 

na cadeira da papa

 

a pitada do pai

 

 

 

das papas comerciais, porque por vezes tem mesmo de ser, cá por casa usamos as papas biológicas não lácteas da holle e a solo da hero baby - preparadas com leite materno. 

 

atualmente já se encontram várias marcas de comida para bebé com papas não lácteas sem açúcar. as papas lácteas possuem todas algum tipo de açúcar (como a maltodextrina) pois o próprio leite tem açúcar na sua constituição.

 

 

 

receitas para bebés

 

imagem retirada daqui

pediatra vs organização mundial da saúde

amamentação

eu tenho jeito para “cair” em diversas situações.

 

o pediatra da miúda apanha-me sempre!

 

diversificação alimentar

 

 

 

na consulta dos 4 meses da pequena o pediatra – que é simplesmente um ser de outro mundo – pergunta-me se já refleti sobre a diversificação alimentar.

 

eu, que já imaginava que a questão poderia surgir, endireitei-me na cadeira e respondi: após ler bastantes coisas penso que o melhor será seguir a indicação da organização mundial da saúde e alimenta-la a leite materno, em exclusivo, até aos seis meses.

 

o pediatra, olha seriamente para mim – durante segundos que me pareceram minutos – e diz: minha senhora onde você vive, em africa?

 

eu, sem resposta, fixo-o e aguardo.

 

ele continua: acha que a organização mundial da saúde está preocupada com portugal ou com a europa? eles estão preocupados com os países onde as condições sanitárias são deploráveis e onde, definitivamente, o leite materno é o alimento mais adequado e puro para os bebés.

 

eu, na minha mente: raios que isto faz sentido!

 

o pediatra: sabe qual é o problema que preocupa os europeus? as alergias alimentares. e há vários estudos que defendem que quanto mais cedo se introduzirem os alimentos, menor o risco de causar alergias, sobretudo enquanto o bebé está protegido pela toma do leite materno.

 

silêncio. novamente por segundos que parecem minutos.

 

ele, do nada, questiona: sabe inglês?

 

eu, devagarinho e quase a fazer beicinho, acenei afirmativamente com a cabeça.

 

o pediatra entra num site de publicações científicas, em inglês, e puxa vários artigos que defendem a diversificação alimentar a partir dos 4 meses.

 

após eu passar os olhos por alguns. o pediatra diz: mostro-lhe isto para que tire as suas próprias conclusões.

 

eu, submissa perante os factos, pergunto-lhe como aconselha a que inicie a diversificação alimentar com a minha pequena 

Mais sobre mim

Mensagens

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

leitura para crianças

pinterest

diz não à violência doméstica

Arquivo

  1. 2022
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2021
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2020
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2019
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2018
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2017
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2016
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D

rasurando

logo.jpg