o meu roteiro pela ilha da madeira
viagens
aqui comecei a preparar a minha viagem à ilha da madeira, contei depois com a maravilhosa ajuda do sorriso incógnito e do blog da outra - excelentes dicas!
a minha viagem contava com a condicionante de os meus pais terem algumas limitações físicas, sobretudo no que se refere a longos percursos a pé; por esta razão eliminei, à partida, as levadas (ficarão para uma próxima) e tive de incluir, graças ao meu paizinho, o museu do cr7 que eu tinha naturalmente excluído (e tinha feito bem!).
no dia da nossa chegada (sábado) fomos brindados, na marina do funchal, com um espetáculo de fogo-de-artifício! parece que no verão faz-se o concurso para escolher as empresas que irão abrilhantar a noite de passagem de ano.
deixo aqui a minha experiências com os meus must e os dispensáveis desta viagem:
dispensáveis:
museu cr7 – não encanta. é simples. um mostruário dos trofeus do craque, com pouca graça ou interatividade.
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must:
- mercado dos pescadores: o espaço é convidativo pelas suas cores e odores, mas também porque se sente um vibrar único quer dos vendedores quer das pessoas e sua curiosidade!
- centro histórico do funchal: um passeio agradável e visualmente muito rico!
- pico do areeiro: foi o meu top 1 da madeira! senti que estava nas nuvens! uma visão linda e única
- miradouro do cabo girão: uma vista vertiginosa, uma experiência imperdível!
- câmara de lobos: aldeia de pescadores pitoresca, com muitas cores e belas ruelas.
- vila de santana: vale pela fotografia de postal
- ribeira brava: gostei muito do seu centro aberto, excelente para um lanche
- curral das freiras e miradouro: entre vales e montanhas temos uma noção diferente da ilha
- piscinas naturais de porto moniz e toda a sua envolvência: um belo contraste entre a beleza e a força da natureza
-praias (machico, faial, calheta e praia formosa): só porque sim, porque adoro praia
o que ficou “pendente”:
-levadas
- passeio em carrinhos de cestos (meus companheiros de aventura acharam “pouco seguro” e que eu devia “estar (mais) tolinha”!
- elevador panorâmico fajã dos padres (estava mau tempo quando fomos e a descida até à praia não fazia sentido)
- jardim tropical do monte palace (porque o tempo, esse malandro, não deu para tudo)
gostei imenso da ilha e desta viagem mas, em plena honestidade, tenho de confessar que a ilha da madeira não me deslumbrou. na dualidade das nossas ilhas (aqui falando de madeira e são miguel) terei de assumir, como na expressão americana: “dog person or cat person”, que eu sou uma “azores person”.