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mami

viver | amar | sentir | pensar | lutar | conquistar | desafiar | refletir | descobrir | experimentar | partilhar | aprender | acreditar | sonhar * ser mãe sem me perder de mim *

viver | amar | sentir | pensar | lutar | conquistar | desafiar | refletir | descobrir | experimentar | partilhar | aprender | acreditar | sonhar * ser mãe sem me perder de mim *

há cada uma! #14

esta semana vamos fazer uma viagem no tempo até 1998. ano de grande projeção para o nosso belo país à beira-mar plantado.

a catarina, do blog quatro reizinhos - um blog onde partilha as histórias dos seus quatro filhos, com uma pitada de muito humor e bom-senso -, será a nossa guia nesta viagem.

 

"Antes de mais quero agradecer o convite para participar nesta nova rubrica. Foi com grande entusiasmo que decidi aceitar, o problema foi decidir qual seria a situação ideal para partilhar. Devo dizer que a lista é  bastante extensa e levei alguns dias para decidir qual deveria partilhar.  Acabei por me decidir por uma situação que me aconteceu à 20 anos atrás na Expo 98. 

 

Eu tinha 14 anos na altura e fui visitar a Expo acompanhada pelo meu irmão e pelo meu namorado na altura, que por sinal é o meu marido actual. Andamos muito, visitamos pavilhões e pavilhões. Eu andava encantada com todas  as peças de artesanato que vi. Adorei ver a cultura de cada pais e aquelas peças tão diferentes. Recordo-me de estar num determinado pavilhão de origem Árabe, não me recordo ao certo qual era o pais mas sei que tinham coisas lindas. Eu estava maravilhada a namorar todas aquelas montras quando ouvi um "vamos embora" e fui arrastada do pavilhão. O meu namorado e o meu irmão puxavam-me cada um por um braço e eu ou os acompanhava a bem ou a mal. Eu não estava a perceber nada e exigi que me explicassem o que raio se estava a passar. 

Acabaram por me explicar que enquanto eu estava imersa a contemplar as lembranças de artesanato os homens do pavilhão tentavam negociar camelos em troca da minha pessoa e a cada não apenas significava um numero maior de camelos.

Ainda hoje nos rimos desta situação que tão bem nos demonstrou uma grande diferença cultural entre dois países.

 

Espero que tenham gostado e pode ser que um dia volte para mais uma história."

há cada uma #14

imagem retirada daqui

 

há histórias que parecem tiradas dos contos das mil e uma noites...mas que afinal são vem reais e atuais!

já agora, só por curiosidade, sabes, qual o teu valor em camelos? 

e como és um manancial de histórias...és sempre bem-vinda a voltar 

 

para recordar:

há cada uma! #13

há cada uma! #13

bom dia gente linda :)

em dia de há cada uma…a nossa convidada traz-nos uma história contada na primeira pessoa, mas que facilmente poderia ser contada na segunda…ou talvez não!  a mula, que no seu blog dá coices “meigos” sobre a realidade (a sua e a do mundo que a rodeia), vem hoje visitar estas “bandas” trazendo uma história que poderia terminar com a expressão, muito usada pela minha santa mãe, “pronto, leva lá bicicleta”.

fazer atendimento ao público é um manancial de situações caricatas… já repararam que muitas das histórias contadas nesta rubrica decorreram nesse contexto?

 

"Antes de mais muito obrigada pelo convite, é sempre engraçado porem-nos a pensar em situações que no dia-a-dia já não nos lembramos ou até já nos esquecemos, e situações destas de “ele há cada uma…” são imensas, o problema por vezes é lembrarmo-nos delas.

 

A história que hoje conto aconteceu quando trabalhava numa loja de produtos artesanais na baixa do Porto, onde apareciam imensos cromos, cada um pior que o outro.

Eu era a única mulher a trabalhar na loja. Para que não existam mal entendidos éramos 3 colaboradores: Dois homens, com aparência de homem, sem qualquer dúvida; e uma mulher: Eu! É certo que hoje em dia tenho tendência a mudar de cor de cabelo com grande frequência mas na altura não. Era morena, e depois passei a ser loira e mantive-me loira durante uns anitos.

Entra uma senhora que me diz ter estado na semana anterior e que tinha falado com a “minha colega”, disse-lhe que tinha sido comigo, mas a senhora insistiu “Não, não. Não foi com a menina, foi com a sua outra colega!” Expliquei-lhe que eu era a única mulher a trabalhar ali, que só tinha colegas homens e que tinha sido mesmo comigo que ela tinha falado, ao que ela rapidamente me responde:

‘mas acha que eu ainda não sei distinguir as pessoas? Se eu lhe estou a dizer que não foi com a menina, é porque não foi com a menina!’

E pronto, apesar de eu me lembrar da mulher, apesar de ser a única gaja possível naquela loja, a senhora acha indubitavelmente que não falou comigo!

 

Pois Mami… Há cada uma…. Que até parecem duas - literalmente!"

há cada uma #13

imagem retirada daqui

 

esta história da mula fez-me recordar uma que aconteceu comigo.

eu, também faço atendimento ao público e, sou a única no local onde trabalho. há uns tempos, ao concluir um atendimento o sr. diz-me “ainda bem que falei consigo, a sua colega não foi tão esclarecedora” 

 

para recordar:

há cada uma! #12

há cada uma! #12

amores e amoras…isto anda um stress por estes lados…mas mesmo assim…há sempre um tempinho para rir e, talvez, ajudar a soltar uma gargalhada também desse lado.

e quem nos vai ajudar esta semana nesta tarefa?!

é o nosso querido david marinho do blog domingo à tarde – blog de partilha de momento da vida do autor e das suas opiniões sobre tudo o que lhe desperta a curiosidade  

 

"Eis a minha história:


Eu trabalhei algum tempo em call center e sempre achei que o tempo que despendi nessa função, foi uma verdadeira escola que levei para a vida. A função é extremamente difícil, sobretudo porque se lida com centenas de pessoas diferentes todos os dias, com atitudes diferentes, muitas vezes tremendamente defensivas, mas nem tudo foi mau, naturalmente. Isto passou-se em 2011, na antiga TMN, em que recebo uma chamada de uma senhora que pela voz parecia ser de meia idade - não me recordo o nome nem o teor da venda. Mas lembro-me que disparei tudo o que tinha para apresentar (sem pestanejar nem dar voz à senhora), queria vender porque era a minha função, até que satisfeito o meu objetivo, a dita senhora me diz:
"Sabe (pausa dramática), nunca tinha tido um orgasmo a ouvir alguém e tive-o consigo!".



(pausa dramática para absorverem o que acabaram de ler)

Creio que foi o momento mais constrangedor, mais impactante que tive naquela função. Mas pronto, vendi e a cliente ficou satisfeita (duplamente, vá)."

há cada uma #12

imagem retirada daqui

 


digam lá se não ficaram com vontade de ouvir a voz deste senhor! a forma como aquece as palavras e dá ritmo a cada frase… bem… não sei se teremos essa honra, mas que ficou a curiosidade… quiçá…ficou 

 

 

para recordar:

há cada uma! #11

há cada uma! #11

hoje temos a nossa querida bruxa mimi, alheia a tudo … ou talvez não, que no seu blog partilha as pitorescas aventuras da sua família, com grande destaque para a varinha, a vassoura, o feitiço e a magia – um blogue de todos para todos!

 

"Em primeiro lugar agradeço à mami ter-me convidado para participar nesta rubrica. Fez-me sentir especial e isso é sempre bom. 

Lembrei-me de três histórias para contar. Uma passou-se com uma colega de curso, há mais de vinte anos. Outra passou-se com a minha irmã Margarida, há quase quinze anos. A terceira passou-se comigo, há quase oito anos e meio. Como a mais antiga foi a primeira de que me lembrei, escolhi-a para contar desta vez. Se a mami quiser, as outras duas ficam para outro dia!

Era inverno, um dia chuvoso e frio. A minha colega apanhou o autocarro e conseguiu lugar sentado no último banco, aquele que é mais comprido e dá para cinco pessoas.

A meio da viagem, ela sente que lhe estão a fazer festas numa perna (não sei que perna, mas, para efeitos da história, digamos que era a perna direita). Olha para o lado e vê a mão do rapaz quieta, pousada sobre a própria perna. Fica confusa, claro. Teria imaginado as festas?

Pouco depois, volta a sentir as festinhas. Discretamente, volta a olhar para o lado, desta vez com mais atenção, e o que é que descobre?

Que a mão esquerda do rapaz continua pousada e quieta, mas que a mão direita do parvalhão (desculpem o vocábulo), escondida por baixo da gabardina, era a autora das festas!

A minha amiga contou-me que se virou para o rapaz e que o fulminou com o olhar. Ele parou o que estava fazer e não disse nada. Ela também não."

há cada uma #11

imagem retirada daqui 

 

não deixo de me surpreender com a lata das pessoas!

cuidado utilizadores de transportes públicos…eles andam aí! 

 

há cada uma! #10

há cada uma! #10

hoje convido-os para um voo... para o voo da garça. neste voo vamos conhecendo “sonhos, desejos, opiniões, instantes da vida diária” da sua autora - charneca em flor.

a história que nos traz hoje permite-nos conhece-la um pouco melhor e eu fiquei a saber da existência de farmácias comunitárias…vejam lá a minha ignorância 

 

《Para começar, quero agradecer à anfitriã pelo seu simpático convite que me encheu de alegria. Adoro partilhar as minhas histórias.

Sou farmacêutica há perto de 20 anos e trabalho em farmácia comunitária. Como podem imaginar, trabalhar na área da saúde e em contacto directo com o público proporciona momentos, simultaneamente, estranhos e hilariantes. Alguns já fui esquecendo mas outros perduraram na memória. A história que trago passou-se há uns 15 anos, talvez.

Foi assim:

Naquela altura, a farmácia ainda fechava para almoço, entre as 13h e as 15h. Quase todos os dias havia atendimentos que se prolongavam para lá da porta fechada. Ora se eu, ainda hoje, tenho dificuldade em fechar a conversa, nesse tempo era ainda mais difícil. Afinal, era ainda jovem farmacêutica com pouca experiência.

A utente que fiquei a atender devia ter à volta de 30 anos e tinha uma série de dúvidas que envolviam a menstruação. Ora eu fiquei sozinha no balcão a tentar esclarecer a senhora. Ela queixava-se de perdas sanguíneas ao longo do mês e fora da menstruação propriamente dita. Eu lá fui falando com ela, tentando perceber o que podia estar a provocar tal transtorno. Aconselhei-a a ir ao médico caso o problema persistisse para descartar um desequilíbrio hormonal mas ela não fazia intenções de sair. Eu passei para o outro lado do balcão para a ir encaminhando para a porta tentando disfarçar a minha urgência em "despachá-la". É que a fome já apertava. 

Qual não é o meu espanto quando, atrás da porta e ainda a propósito das perdas de sangue, ela me diz: "- olhe, hoje já me aconteceu. Quer que lhe mostre?"

Mesmo perante o meu protesto "Não é preciso, já percebi a situação", a senhora baixa as calças e mostra-me a parte exterior da cuequinha suja de sangue.

Podem imaginar a minha cara. Até porque a porta da farmácia era envidraçada e a figura da senhora era perfeitamente visível da rua .》

 

há cada uma #10

imagem retirada daqui

 

há pessoas que não percebem que não necessitamos de visualizar as situações para as compreender. 

imagino o que iria na cabeça de quem por lá passava 

obrigada charneca pela gargalhada matinal!

 

para recordar:

há cada uma! #9

há cada uma! #9

olá, olá!

sabem que está por cá hoje?

vá, tentem lá adivinhar!

ok, pronto...eu digo: é a marta!

não, não é a da ok teleseguros (piada básica à qual não resisti!)

é a nossa marta elle do blog nota dissonante.

preparados para mais um há cada uma!?

bora lá!

 

"Quem conhece o meu blogue, já sabe que conto muitas peripécias da minha vida, principalmente de quando era adolescente, mas esta ainda não contei, e ainda por cima é recente.

 

Em abril, quando fui visitar os meus pais ao Algarve, a minha mãe quis apresentar-me a umas amigas. Claro que as pessoas fazem sempre perguntas e, conversa puxa conversa, eu disse que tinha duas gatas. Uma das senhoras perguntou-me que idade é que elas tinham e eu respondi:

- Uns dois ou três anos, não sei bem.

A senhora ficou com um ar embuchado e virou-me a cara.

Achei aquilo muito estranho.

Outra senhora continuou a conversar comigo, e eu disse mais qualquer coisa sobre as gatas. Foi então que a senhora que me tinha virado a cara disse :

- Ah, está a falar de gatos !? Eu pensava que estava a falar das filhas e achei estranho não saber a idade delas !

Ups ! Ainda bem que o engano se desfez, caso contrário eu ia ter fama de má mãe por aquelas paragens."

 

há cada uma #9

imagem retirada daqui 

 

 isto de não se falar todas as línguas do nosso país tem disto 

muito obrigada marta e um beijo grande às gatinhas!

 

para recordar:

há cada uma! #8

 

não pensem que me esqueci que hoje é dia de mundial  força portugal 

há cada uma! #8

hoje temos a visita da sexy autora do blogue a 3ª fase, que nos traz uma deliciosa história internacional e multicultural 

ora leiam lá ...

 

"Sempre a arrasar... em Portugal e no estrangeiro

Acontecem-nos coisas tão surpreendentemente disparatadas mas que nos alimentam o ego de tal modo, que nos fazem sorrir durante muito tempo.
Ainda que já tenham passado 5 anos.

Em 2013, visitei Londres com o meu marido e os meus filhos.
No último dia, depois do check out no hotel e já de malas "à rojo",  fomos visitar o Museu de História Natural.
Lá perto, aproveitámos para comprar os últimos recuerdos para a família.
Entrei sozinha na loja e o resto da cambada ficou a tomar conta das malas, no passeio.
Quando fui pagar, lá estava o tradicional paquistanês com um big smile.
Enquanto enrolava as coisas, perguntou-me se não queria sair à noite.
Disse-me  que tinha um quarto ali próximo.
Eu respondi que não, achava que não...
Sorri muito e aproveitei para regatear os preços.
Ele insistiu,  disse que me levava a conhecer Londres by night.
Fui simulando um ar de "talvez  sim"... who knows... talvez volte mais tarde...
E o paquistanês lá me fez um great desconto, quase a babar-se.
E eu saí mortinha de festa, para contar à família que tinha acabado de ser assediada.

Atendendo a que tinha, na altura, 42 anos e não sou propriamente "uma boa febra",  passei a acreditar que arraso qualquer um...aqui e no estrangeiro!
(Ou isso ou o coitado do homem estava mesmo  desesperado)"

há cada uma#8

imagem retirada daqui

 

ui... se tivesse sido em 2018 haveria escutas por toda a cidade e provavelmente o sr. teria sido preso e logo extraditado... isto de assédio não é brincadeira 

obrigada pela tua partilha ... adorei a tua paciência em alimentar a cena em prol de um bom negócio 

 

para recordar:

há cada uma! #7

há cada uma! #6

bom dia alegrias 

este entusiasmo é aparente para disfarçar as noites que a minha pimpolha me tem roubado 

vamos ao que interessa: hoje é dia de há cada uma!

a minha convida é a generosa magda, do empreendedor blog stone art books, lembram-se quando nos pôs a valorizar o trabalho uns dos outros no sapos do ano 2017

muito obrigada magda pela pronta resposta ao desafio 

  

"Confesso que quando vi o título me lembrei logo das duas mil e tal histórias que se passaram comigo. Epá, não há muito a fazer, eu sou assim, eu nasci assim. Só que, em vez de Gabriela, sou a Magda.

Como para contar as duas mil e tal histórias tínhamos de estar umas semanas valentes, elegi duas para vos contar. Uma passada há quase 40 anos, quando estava no primeiro ano do ciclo preparatório e outra passada há quase 25 anos, no meu primeiro ano de trabalho.

 

Então vamos lá primeiro à mais antiga.

 

 Quando fui para o ciclo, o trajecto casa/escola/casa era, quase sempre, feito a pé com mais colegas. A casa dos meus pais era (e é) ao pé das linhas dos comboios e havia uma linha que nós achávamos que estava desativada, portanto, muitas vezes, íamos a pé por essa linha, uma vez que era mais perto para mim e para o Zé António.

Naquele dia lá íamos os dois para almoçarmos em casa, que à tarde tínhamos aulas (nunca mais me esqueci, a primeira aula da tarde era Educação Física… já vão perceber porque é que ainda me lembro) e, claro, íamos pela linha de comboio que estava desativada.

De repente… começamos a ouvir um comboio a apitar mas nem ligamos, afinal havia mais linhas e passavam constantemente comboios – para Setúbal, para o Algarve, para o Barreiro, de mercadorias, de passageiros ou mistos. Portanto, não ligamos e continuamos os dois em amena cavaqueira. Mas o comboio não se calava, apitava cada vez mais e parecia cada vez mais perto… Até que nos fartamos e olhamos para trás.

Ia morrendo!

O comboio estava na mesma linha que nós, ali quase quase a morder os nossos sapatos.

(intervalo para vos dizer que, dum lado da linha – do lado do Zé António – havia um morro. Do outro lado – do meu – era descampado!)

O Zé António, rápido a pensar, subiu o morro. E esticou a mão para baixo para me puxar para cima. Ah mas eu era mais inteligente, mais esperta. E vi, lá em frente, que havia um descampado logo a seguir ao morro. Só precisava de correr até lá chegar. E foi o que fiz. Eu, que odeio – desde sempre – correr, corri como que para salvar a vida (ou talvez precisamente para salvar a vida). Até que, segundos antes do descampado, o comboio me passou. Não por cima, claro (ou não estaria a escrever este post) mas ao lado, noutra linha para onde ele mudou. Quando parei para respirar, olhei para trás e o Zé António estava em cima do morro a rir às gargalhadas. E claro que me juntei a ele quando percebi que, em vez de correr, bastaria ter saído da linha para o lado do descampado…

À tarde, na primeira aula, a tal de Educação Física, a professora mandou-nos correr. Obviamente eu ia a andar depressa, sem correr (era sempre assim que o fazia). E o Zé António, amigo, foi muito lesto a informar a professora: ‘stora, se quer que a Magda corra, nada como gravar o som dum comboio e pô-lo a tocar. Vai ver que ela até corre sem tocar com os pés no chão!

 

há cada uma #6

 imagem retirada daqui

 

Bem, se já riram o suficiente deste disparate, vamos ao próximo."

 

queriam, não queriam?!...

pois vão ter de esperar pela próxima semana 

não percam o próximo episódio...pois nós também não! 

 

para recordar:

há cada uma #5

 

neurónios para que vos quero?

desafio logico

depois de um assalto a um banco, os quatro funcionários descrevem o assaltante:

 

1) segundo o porteiro, o assaltante era alto, de olhos azuis e vestia uma gabardina e um chapéu;

2) segundo o caixa, o assaltante era baixo, de olhos negros, vestia uma gabardina e um chapéu;

3) segundo a secretária, o assaltante era de estatura média, tinha olhos verdes e vestia um sobretudo e um chapéu;

4) segundo o diretor, o assaltante era alto, de olhos cinzentos e vestia uma gabardina, não usava chapéu.

 

cada uma das testemunhas descreve apenas um pormenor com exatidão.

qual a figura do assaltante?

 

 

há cada uma #5

bom dia!

hoje é dia de guest post há cada uma.

antes de apresentar a minha ilustre convidada e o seu belo relato, sinto a necessidade de fazer um aparte, completamente enquadrado na expressão “há cada uma”.

o que raio aconteceu ontem na academia de alcochete?!

quando ouvi a notícia parecia que estava num qualquer país da américa do sul (acreditem que sei o que digo, cresci num!).

está um grupo de pessoas no seu local de trabalho e é agredido gratuitamente por um grupo de cobardes encarapuçados?! (que a comunicação social refere como adeptos. adeptos?! a sério?!)

uma tristeza e acima de tudo uma vergonha nacional. mais uma vez provamos que conseguimos ser bestiais (organização do festival da canção) e umas grandes bestas (agressões em alcochete)!

 

 

falemos agora de coisas bem melhores! temos hoje a visita da musical e animada sofia do blog música para alma vibrar.

esta rapariga, cheia de energa e ótima forma física, partilha uma história que certamente irá despertar em vós o sorriso que despertou em mim!

 

" O que dizer quando um maluco, diz que é psicopata?!"

 Eu trabalho na área da saúde, estando exposta a muita pressão, stress e a todo o tipo de pessoas e aves raras, não há outra maneira de o dizer!

 Num desses dias em que não tinha mãos a medir, tinha uma fila de pessoas à minha frente para atender, à minha volta, enfim estava cheia  de trabalho até ao pescoço! veio um maluco, sim eu topo-os à distância, tenho um radar e mal abrem a boca, muitas vezes até nem precisam, basta observá-los um pouco, que verifico que tinha razão!

Adiante, o maluco vem chatear-me com mil e uma perguntas, a testar a minha paciência, já nem me lembro o que era, e vira-se de repente para mim e diz "Eu sou psicopata!"

Conseguem adivinhar o que respondi?

De imediato respondi, eu já percebi, mas diga lá o que quer que eu estou cheia de trabalho!

Os meus colegas ficaram apáticos a olhar para mim, a pensar "ela é doida". 

Aprendam uma coisa comigo, se virem um maluco se puderem fujam a sete pés, se não puderem têm de ser mais malucos do que ele! 

 

 

sofia tive o atrevimento de escolher uma música para acompanhar esta história 

 

 

para recordar:

há cada uma #4

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