esta manhã ouvi na rádio “portugal ultrapassou a rússia no consumo de álcool” e pensei “gooooooooolo”. não tem nada a ver, eu sei, mas pareceu-me, estupidamente, uma vitória.
mais, estamos acima da média europeia! e pensei, como o slogam da rtp “somos o primeiro!” (espero que tenham conseguido ler a frase entoando o slogam ao ritmo certo).
depois cheguei a casa e a dura realidade caiu sobre mim: não somos os primeiros - parece que a república da moldova (google it) vai quase 3 pontos percentuais acima de portugal; e não aumentámos o nosso consumo de álcool…ou russos é que diminuíram o deles (parece que andavam a ser ameaçados de levar tau-tau).
resumindo e concluindo…continuamos sem grande importância na europa, embora pelo bem da nossa autoestima, estamos um bocadinho acima da média europeia no que respeita ao consumo de álccol (mais 2,5% yupi)!
o que ganhamos com isto? que haja uma proposta para o aumento dos preços do álcool!
não acho bem!
nestas, como noutras notícias, fiquei sem perceber como foram apurados os dados. falam de inquéritos, mas não dizem qual a amostra, nem como estavam estes construídos. questiono se os camones, os listos, os avecs, e todos os outros que nos escolhem (ainda bem para a nossa economia) para passar férias não ajudarão para estes números – não é que eu não beba os meus 12, 3 litros de bebidas alcoólicas por ano!
não resisti a ler a entrevista, embora adivinhasse a sua essência. centra a felicidade na meditação, mas a minha reflexão centra-se na liderança.
parece ser banal, do senso comum, lógico e facilmente percetível que pessoas felizes e motivadas, são pessoas mais produtivas e com maior capacidade criativa e de transformação. posto isto, não se entende porque há tanta insatisfação com as chefias em portugal – pelo pouco reconhecimento, incentivo e valorização das equipas.
parece prevalecer um modelo de liderança autoritário baixo um véu de trabalho colaborativo, onde a igualdade de papéis impera enquanto se seguir a ideia central…do chefe.
num país de senhores doutores e senhoras doutoras, parece haver o receio de valorizar ideias alheias, mesmo quando lhes é atribuído – não reconhecido - valor.
há, ainda, a necessidade de valorização pelo “mandar” e não pela construção conjunta de valor para a empresa, na qual existem papeis definidos e as pessoas não se deixam amedrontar pelo valor dos outros.
por outras vezes poderá ser pelas chefias estarem tão concentradas na sua visão do tema que são incapazes de – efetivamente – ouvir ideias divergentes, inviabilizando assim boas possibilidades de inovação.
não digo que mandar seja fácil, já coordenei equipas e sei que não o é.
mas mandar por mandar é ditadura, é castração, é desmotivação.
mandar é (deveria ser) gerir talentos. é encontrar a forma de rentabilizar o saber e competências dos elementos da equipa em prol dos objetivos da empresa. exige o conhecimento da empresa e dos colaboradores. exige jogo de cintura e capacidade de negociação. exige (muita) inteligência emocional e empatia.
se houvesse em portugal mais gestores de talentos, haveria certamente mais sucesso nas instituições, mais colaboradores motivados, pessoas mais felizes.
como sabemos a felicidade gera felicidade. ser profissionalmente feliz, faz-nos chegar a casa com energia positiva, com mais vontade de fazer coisas para partilhar essa felicidade, para fazer os nossos felizes.
o trabalho ocupa demasiado espaço/tempo na nossa vida, muitas vezes parece incapacitar-nos para a felicidade – as frustrações que de lá trazemos roubam-nos o brilho. claro que podemos e devemos combater isso, mas sabemos que não é fácil.
senhores chefes, patrões, coordenadores e outros que tal, por favor olhem para as pessoas com quem têm a honra de trabalhar como um manancial de talento, de lucro - se preferirem, e desafiem-se a encontrar a forma de fazer brotar e gerir esses talentos... isso fará de vocês gestores de uma riqueza (quase) inesgotável!
sempre gostei de estações e aeroportos. conseguimos ali, de forma concentrada - versão sunquick da vida, sentir um pouco da diversidade humana.
hoje estava na estação à espera do comboio e enquanto olhava para os carris e vagueava nos meus pensamentos veio-me a memoria uma situação que aconteceu há cerca de dois anos: um puto (21 anos) super maduro, divertido e com muita pinta (com quem conversava sem nunca lhe atribuir a idade real - tirando a imberbe beleza do seu sorriso) tinha-se suicidado, atirando-se a um comboio de mercadoria.
na zona em que vivo há em média uma situação por ano deste modo de pôr termo à vida. este miúdo de todo não se enquadrava no perfil (que eu tinha idealizado) das pessoas que desistem da viver.
em simultâneo com esta reflexão, veio a lembrançade um pavor imenso que tinha de mim mesma nos tempos do liceu. um receio que só muitos anos depois fui capaz de partilhar com outra pessoa.
fiz o secundário numa localidade distinta daquela em que residia. o meio de transporte utilizado para ir para a escola era o comboio. enquanto esperava por aqueleque me levaria ao meu destino, sempre que passava um comboio sem paragem (assim anunciava o sr. da cp) eu sentia uma forte inquietação.
ouvia o som intenso comboio a aproximar-se a alta velocidade e tinha uma forte vontade de me levantar e correr até ele.
nada teve a ver com vontade de me matar. não consigo ainda hoje explicar o que sentia. era um desejo irracional. o som excitava-me, a velocidade puxava por mim. eu conseguia visualizar-me a levantar e correr em direção a esse som que me chamava. parece loucura eu sei. sempre pensei o mesmo.
sempre que tal acontecia concentrava-me e fixava as minhas mãos com força, por debaixo das pernas, no banco frio da estação. nunca estava sozinha, mas nunca ninguém reparou nestes meus momentos de isolamento.
na altura pensei contar à minha mãe, mas desisti da ideia. conhecendo-a iria certamente dizer que era o espirito de alguém no meu corpo. sim, ela acredita nessas coisas. ela e as irmãs. por exemplo, tive um primo claramente toxicodependente que quando tinha crises de ressaca a minha tia dizia que estava a ser possuído pelo espírito do meu avô!
pensei contar às minhas amigas, mas como qualquer adolescente, tinha medo do que aquilo ia dar. por isso calei e lidei o melhor que soube com a situação, e vamos assumir que lidei muito bem, visto que não mergulhei em nenhuma linha da refer.
com o passar dos anos, sem saber porque este desejo foi acalmando. é verdade que agora ando muito menos de comboio, mas quando ando, já não me surgem estes pensamentos.
hoje tive tempo para pensar em tudo isto. hoje pensei que aquele puto com uma sabedoria estranha para a idade, talvez não quis por fim à sua vida; talvez, apenas não foi capaz de controlar os seus impulsos.
o egoísmo das pessoas é algo que me incomoda profundamente.
claro que todos nós somos um pouco egoístas e … ainda bem; temos de nos valorizar e proteger - por vezes é preciso pensar em nós em primeiro lugar.
mas calma. priorizar as nossas necessidades não quer dizer que temos de atropelar as necessidades dos outros. o ideal seria poder concilia-las. não sendo possível, diz-nos a consciência que para atingir os nossos objetivos não devemos prejudicar os outros.
a avareza, um dos 7 pecados capitais - ou mortais na visão cinematográfica, leva as pessoas a fazerem coisas que mostram, muitas vezes, o pior da natureza humana.
"o compadrio" - investigação da jornalista ana leal, apresentada pela tvi, mostra um dos exemplos da avareza e do egoísmo das pessoas. desrespeitando as necessidades de pessoas que efetivamente precisavam de recuperar as suas habitações, pois nela habitam permanentemente. pessoas de parcos recursos que muitas vezes não têm como se “remediar” e vão vivendo em situações de algum desconforto e insegurança enquanto esperam que chegue o dinheiro para as obras. e sabemos que estas pessoas são sempre as mais desprotegidas – pela idade, pela pobreza, pela incapacidade de aceder e compreender os processos.
o poder autárquico é eleito pelo povo local para defender os seus direitos; como podem estes ter o atrevimento de desrespeitar tal compromisso?! como foram capazes de ignorarem os seus compromissos com quem mais precisa para alinhar na avareza de outros?
segundo a reportagem da tvi “o objetivo era assegurar que segundas habitações e até mesmo terceiras habitações passassem a figurar como primeiras habitações, de forma a terem acesso aos subsídios que garantissem a recuperação das respetivas casas.” mas o que me choca não é tanto a lógica do chico esperto tuga de querer papar todos os subsídios, a esse estou habituada, mas o egoísmo de não haver preocupação com o facto de que enquanto a sua casa de férias está a ficar mais bonita para lá passar uma semana por ano ou fazer mais uns tostões em turismo de habitação, há algures na mesma aldeia um casal de idosos que vive apenas em parte da sua casa, mesmo esta em más condições, porque ainda não “chegou a sua vez” de fazer obras.
um amigo partilhou hoje no facebook um vídeo que mostra claramente o sexismo ainda hoje patente no nosso dia-a-dia (mas fico orgulhosa pelo vídeo ser partilhado por um dos meus gajos pois destaca a reflexão sobre o assunto )
o vídeo é de uma miúda de 8 anos, a daisy, famosa no facebook - Lolly and Doodle e com canal no youtube. poderia fazer um longo post sobre crianças de 8 anos que têm (sabemos que não são elas o motor) páginas e canais nas redes sociais, e sobre o que essa exposição e postura poderá trazer para o desenvolvimento da sua personalidade, mas não será esse o caminho que irei seguir...hoje.
no vídeo a daisy (a mãe ou a prima) faz uma excelente comparação entre as mensagens estampadas em t-shirts para meninas e para meninos. uma diferença abismal na qual, confesso, nunca parei para pensar.
sendo eu, desde que me recordo, uma princesinha, nunca fui muito limitada pelo que dizia a roupa que vestia, mas na verdade creio que nada dizia. vestir um vestido aos folhos e andar à bulha com meninos não era incompatível. sempre fui fã da shena - a princesa guerreira, mas também adorava a branca de neve. a minha mãe nunca me impôs que "me portasse como uma menina" e o meu pai nunca me limitou nas minhas saídas e aventuras.
a liberdade da educação que recebi foi mais determinante do que a roupa que vestia, talvez por isso nunca prestei atenção às mensagens subliminares. no entanto a forma como esta miúda apresenta a questão neste breve vídeo é muito interessante. daquelas coisas obvias sobre as quais nunca pensei!
diz-se que: vou ao roupeiro analisar o que ando por aí a dizer com a minha roupa, porque isto não é só um assunto de crianças!
sou a favor da despenalização da eutanásia / morte medicamente assistida.
acredito que uma pessoas que acompanhou a agonia de alguém que ama (o verbo apresenta-se no presente pois a morte rouba-nos a pessoa mas não o amor que por ela sentimos) é favorável a esta decisão.
há dores tão intensas que embora se sintam não nos arrasam, pois sabemos que essa dor é finita ou está envolta em esperança.
quando sabemos que a dor só terá fim com o fim da vida; que ela não acabará pois já venceu todas as batalhas possíveis, prolongar a vida de dor de uma pessoa é, a meu ver, pura crueldade.
também há a dor silenciosa de quem se perdeu de si em consequência de um acidente ou doença. quando se tem a consciência de que não mais voltará a ser quem foi ou será quem sonhou ser. quem solta gritos mudos e o onde o seu olhar suplica clemência.
como referi aqui acredito que cada indivíduo tem o direito de decidir sobre a sua vida e, consequentemente, sobre a sua morte. acho que deve ser uma decisão baseada numa reflexão apoiada por especialistas (mesmo se se tratar da inclusão desta decisão num testamento vital ou algo semelhante); mas uma decisão da pessoa, com toda a liberdade que as suas decisões têm.
sou a favor da despenalização da eutanásia e não da eutanásia. a decisão de por termo à vida é uma decisão individual. não me compete decidir sobre o poder de decisão dos outros.
se, por questões legais, for chamada a decidir sobre o por termo à vida de alguém (coisa que espero jamais aconteça), farei-o em função daquilo que a pessoa me tenha transmitido. será certamente uma das decisões mais difíceis da minha vida, mas sei que faze-lo é um ato de amor. aceitar a decisão do outro, respeitar a decisão do outro e resistir à vontade egoísta de prolongar a sua presença para satisfazer as minhas necessidades ou acalmar a minha consciência.
este não é um tema fácil de decidir, nem de legislar. admiro a postura do psd em dar liberdade de voto aos seus deputados (independentemente do sentido de voto), pois este tema vai muito além de cores políticas ou decisões partidárias.
estávamos ainda no rescaldo de uma excelente organização do festival da canção – onde mostramos à europa como conseguimos rentabilizar recursos e com “pouco” fazer muito, quando estalão, tipo pipocas, as notícias sobre o sporting – desde a corrupção no andebol - e possivelmente no futebol, os acontecimentos de alcochete com todos os episódios que de lá surgiram - rescisão de patrocinadores, descida em queda do valor das ações, possível rescisão de treinador e jogadores, demissão de órgãos sociais ... um clube, uma empresa, em queda abrupta.
isto vai para além do futebol. é uma grande empresa em derrocada. e as grandes empresas têm funcionários. são estes futuros que também estão a ser postos em causa.
isto, meus amig@s, não é só futebol, não é só desporto. é, também, uma questão social.
há muito que não me dedicava às rapidinhas da semana.
sei lá... nada me inspirava.
mas esta semana é riquíssima!
a louvar:
1 - o golazo do meu menino lindo - desculpe o abuso dona dolores. como sabem tenho uma paixão pelo cri-cri e senti um orgulho profundo naquele homem que faz magia e que é o exemplo de que com trabalho e esforço o que parece impossível se torna realidade. este artigo do público ajuda-nos a compreender o porque deste golo ser tão espetacular.
o nosso cr7 conseguiu que os adeptos da equipa adversária o aplaudissem. quantos jogadores poderão dizer que obtiveram tal ovação?!
quer se goste do homem, quer se odeie, parece ser unanime o respeito que se lhe tem.
3 - esgotaram os bilhetes para a final do festival da eurovisão 2018. independentemente de tudo o que já se escreveu sobre este evento e a sua organização em portugal, independentemente de se gostar ou não da canção que nos representa, temos um altice arena cheio. compete-nos ser bons anfitriões naquilo que escrevemos e naquilo que fazemos. lisboa vai encher-se de maior diversidade. lisboa é a porta para despertar a curiosidade do mundo sobre o nosso país. E o turismo é uma excelente fonte de receitas para a nação.
4 - o lulinha desceu do pedestal. voltou a por o pé no chão. uma boa notícia para quebrar um sentimento de impunidade que pairava no ar num país que se perde nas redes de influências.
o que me deixou perplexa pela falta de chá:
1 - eu, mulher do povo, tenho uma não-relação muito conturbada com a minha sogrinha dos infernos. no entanto, pelo seu filho, que muito estimo, engulo sapos em atos "públicos" - o mais recente: a páscoa. ora bem, se eu, o faço, por entender que é uma questão de respeito com aqueles que nada têm a ver com a nossa relação, porque raios a rainha letícia não o faz sendo a imagem da coroa espanhola?! é parva a mulher? não sei, e na verdade não interessa nadinha qual das duas senhoras tinha razão, se a sofia ou a letícia - provavelmente nenhuma. aquela postura da letícia foi ridícula e de um exemplo terrível, quer para as filhas, quer para o "povo". um forte golpe na monarquia que se quer irrepreensível.
das coisas que mais me chocaram ao visualizar o vídeo foi o sorriso espetado no rosto daquelas duas miúdas (a infanta e a mana). como pode a mãe colocar as miúdas sobre tal pressão?! não é isto uma forma de agressão? de negligência?
ó letícia, minha filha, ganha-me juízo ou levas ao fim da monarquia espanhola!
2 - o caga tacos do bruno de carvalho provoca-me urticária. está ao nível da maria vieira, só estão bem a tecer comentários idiotas e depreciativos no facebook- de peito cheio porque não têm papas na língua. como é que o presidente de um clube rebaixa os seus jogadores numa fase que estão na mó de baixo (perdendo tudo o que teriam a ganhar), quando o que precisam é que os inspirem e os façam acreditar?! como promove esta humilhação pública particularizando situações?! ó caros sportinguistas o que raio vos passou pela cabeça para reelegerem este homem?!
sempre andei à turra e à murra com a igreja católica.
sou católica por educação - já só me faltam dois sacramentos! -, mas desde a adolescência, quando comecei a pensar por mim, que não me identifico com as doutrinas da igreja.
a exclusão das pessoas em vez da sua inclusão, a descriminação, a promoção da culpa, a condenação dos pecados …a hipocrisia dos pecadores no coração da igreja…
tenho alguma esperança de que o chiquinho mude alguma coisa, mas um monopólio tão poderoso como o é o da igreja católica mais rapidamente derruba o homem, a qualquer custo, do que deixa derrubar os seus fundamentos mais tradicionalistas.
sendo que o dia de ressurreição de cristo, domingo de páscoa, se comemora, este ano, no dia das mentiras, estaremos perante um eclipse da fé? perante a constatação de que este “facto”, relatado milenarmente, não passa de uma mentira? ou simplesmente perante a impossibilidade de mentir num dia santo?
há pouco tempo a minha mãe comentou que achava que eu deveria batizar a minha filha. perguntei-lhe por que? ela disse apenas: porque seria bom para ela caso lhe aconteça alguma coisa. só fui capaz de lhe responder, de coração, que se lhe acontecer alguma coisa e se deus for bom, não preciso de me preocupar com isso. se o nosso argumento for a vontade de deus e não a acusação da sua ausência em diversas situações que ocorrem no mundo, deixamos a outra parte sem grande argumento.
eu acredito que há um deus, que existem energias, boas e más, que não existe um espaço e tempo estanques e que somos mais do que o corpo que habitamos. não há um céu prometido. há o dever de fazer o bem e de honrarmos a vida que temos. um compromisso com a evolução do nosso ser. o que acontece nos entretantos? não sei. se esta é a realidade? não sei. mas é nisto que vou acreditando.
claro que esta minha crença não dá, à minha filha, o direito a uma grande festa com fatiota e rituais; nem pessoas responsabilizadas por cuidar dela no caso da morte dos seus pais; não lhe dá presentes todas as páscoas, nem direito à personagem da madrinha e/ou padrinho na sua vida. mas acredito que lhe traga a possibilidade de uma compreensão mais ampla da fé, da aceitação do outro e da responsabilidade sem culpa.
respeito as escolhas de todos, mesmo aquelas que não entendo. no entanto, não consigo deixar de refletir sobre o que me mete confusão.
finalmente o engenheiro socrátes encontrou a sua cara metade.
depois de muitos romances falhados, umas chatices políticas e tantas injustiças legais o sr. engenheiro encontrou a sua alma gémea.
igual em descaramento, vítima de injustiças semelhantes, apaixonada pelo luxo e afincadamente inocente, o engenheiro filosofo e a ex-estudante de filosofia, têm tudo para uma relação de sucesso.