resistentes do carnaval e do dia dos namorados caiam "na real" e não se esqueçam de conferir as vossas faturas no site das finanças (termina hoje o prazo) ... na tentativa de minimizarem o "assalto" do estado.
como contribuinte exemplar considero que esta imagem é também minha!
nota:
onde diz assalto, escrevi inicialmente enrabanço (tendo de ir verificar se se escreve com um ou dois "r") e depois refleti sobre a estupidez da escolha da palavra tendo em consideração a liberdade sexual na atualidade; sendo uma expressão de uso comum, estava associada a uma carga negativa (pelo contexto da frase), apelando de imediato a um preconceito.
finalmente o engenheiro socrátes encontrou a sua cara metade.
depois de muitos romances falhados, umas chatices políticas e tantas injustiças legais o sr. engenheiro encontrou a sua alma gémea.
igual em descaramento, vítima de injustiças semelhantes, apaixonada pelo luxo e afincadamente inocente, o engenheiro filosofo e a ex-estudante de filosofia, têm tudo para uma relação de sucesso.
isto de estar de baixa à espera que a catraia dê um ar da sua graça dá-me mais tempo para me atualizar do panorama nacional. o que tem sido um erro...grande!
ontem andava eu, ainda, irritada com a treta criada à volta do panteão quando distraída na minha vida começo a ser bombardeada com as sucessivas notícias sobre a greve dos professores, as exigências da classe e as propostas do governo.
no meio de tanto disparate e desigualdade entre funcionários da função pública - não entendo existirem diferentes critérios para um mesmo patrão e não me refiro à situação atual mas à discriminação positiva da qual a classe docente sempre beneficiou ao nível da progressão na carreira e valores auferidos (pena daqueles que entraram a partir de 2010 ... assim como eu) -, ouço a proposta/compromisso do governo de contabilizar todo o tempo de serviço numa próxima legislatura.
mas, mas, mas os senhores acham que somos todos burros.
que governação é esta que empurra tudo para a frente, para que os outros cumpram as suas promessas e que “se amanhem”?
ou pior, será esta uma "rasca" estratégia política para assegurar os votos dos professores portugueses nas próximas legislativas de modo a estes assegurarem a concretização da "promessa".