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mami

viver | amar | sentir | pensar | lutar | conquistar | desafiar | refletir | descobrir | experimentar | partilhar | aprender | acreditar | sonhar * ser mãe sem me perder de mim *

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estrias e gravidez

contei neste post a minha rotina para prevenir as estrias durante a gravidez.

 

fiz várias experiências e houveram cremes que satisfizeram as minhas necessidades e outros que não.

 

os cremes para prevenir as estrias são caros – como quase tudo associado à gravidez - e usam-se muito (ou pelo menos deve usar-se numa rotina diária de manhã e à noite). fiz uma gestão das minhas escolhas de acordo com a necessidade da pele. por exemplo, no primeiro trimestre a pele necessita de ser hidratada mas qualquer bom creme satisfaz as suas necessidades; a partir desta altura as exigências vão sendo outras.

 

quando escrevi o post "combate às estrias durante a gravidez" tinha 31 semanas de gestação e já me sentia a explodir. estava super convencida que a pequena iria nascer às 38 semanas (como se eu tivesse algum poder de decisão!). 

 

a minha barriga continuo a ultrapassar os limites do seu tamanho, e as semanas continuaram a somar para além das 38. no referido post o triptofano! aconselhou-me o velastisa da isdin. não tinha sido opção pois o achava caro de mais (27€ em média). decidi comprar - se tinha conseguido manter a minha pele sã até lá... não se justificava a forretice!

 

estrias e gravidez

 

 

 

o creme era efetivamente muito bom. não era nada gordo; era super bem absorbido pela pele e cumpriu o seu papel. a textura do creme, que espalha facilmente, faz com que a embalagem dure muito, não ficando assim tão caro por utilização.

 

a pequena nasceu às 41 semanas e nem uma estria deixou na minha barriga. outro aspeto que notei foi que a pele não ficou tão flácida como eu imaginara.

há cada uma! #21

miss queer, autora do blog dez segundos, é a nossa convidada desta semana.

moça simpática de meigos costumes, procura sempre superar-se e partilhar o melhor de si… com um latente sentido de humor descomplicado e descomplexado. sou fã.


«Bom dia, coisas lindas que leem a mami mais gostosa do pedaço!

Em primeiro lugar, devo um pedido de desculpas à anfitriã… então não é que ela me pediu esta história em maio e eu me «esqueci»? trabalho para aqui, trabalhos para ali, exames para acolá e passou-me de ideia! Uma vergonha, eu sei! 

Pensei contar-vos uma história de quando fui ao Avante e, uma noite, já bêbeda, sem saber bem como é que cheguei à paragem de autocarro, um carro abrandou do outro lado da estrada. De repente, quando eu e a D. demos conta, o carro estava à nossa frente. Os moços tentaram engatar-nos para sairmos com eles… com uma frase muito bonita… «Daquele lado da estrada já se vê quão cativante é o teu olhar!». Já disse que estava bêbeda? Não preciso dizer que me parti a rir na cara deles, pois não? Felizmente o autocarro apareceu e salvou-nos!

Mas a história que vou contar não é essa.
A história escolhida remonta ao meu primeiro ano de faculdade, tinha eu 19 anos e ainda não tinha assumido (nem para mim própria) a minha orientação sexual.
Tinha uma colega… estranha! (estou a ser bastante simpática!)
Passado pouco tempo de nos conhecermos, a miúda veio pedir-me para ir com ela comprar… cuecas comestíveis (penso que queria comprar mais alguns adereços). Não, não era para usar comigo! Era para usar com um rapaz que tinha conhecido. Mas é um pedido estranho para fazer a alguém que mal se conhece!
Algum tempo depois, estávamos a fazer um trabalho e o restante grupo foi buscar o almoço, ficando eu sozinha na mesa com a A. O que após o pedido descrito anteriormente era assustador. Conseguem imaginar ficar pior? Não?
A A. disse-me:
- Estou a ler isto e estou a ficar com ânsias de ser tocada.
Piorou, certo?  Estando sozinha com ela, ela dizer-me aquilo… Não, A., não te vou tocar!
E podem estar a pensar «Que raio de trabalho estavam a fazer para ela ficar com esses desejos?»… Não, não tinha nada que despertasse tal! E fugi. Fui ver se as outras ainda demoravam… Decisão sensata, penso eu…
Mas não, ainda não fica por aqui…
Passado algum tempo, a mãe de uma colega deu-nos boleia. Nesse dia, eu estava com umas calças rasgadas. A A. começou a meter-me a mão na perna e, pior ainda, para dentro dos rasgões! E disse alguma coisa, mas que a minha memória não guardou, felizmente! Para me escapar… Meti a mão na perna da colega que estava ao lado, que disse uma piada qualquer e a A. lá percebeu!
Que me lembre, foi a última tentativa da A., que, entretanto, desistiu do curso e foi viver para o Alentejo com o rapaz das cuecas comestíveis.

Importa explicar que, nesta fase, partissem de mulheres ou de homens, eu não suportava este género de coisas. Estava mal resolvida, bem sei. Hoje em dia, rir-me-ia de qualquer uma das situações… Mas continuaria a fugir da A.!»

 

há cada uma! #21

imagem retirada daqui 

não vos disse que esta moça era genuína e transparente?! adoro!

eu tive situação semelhante com um moço. que raio de pessoas são estas que acham que simpatia é sinónimo de disponibilidade e que o nosso corpo é de acesso aberto?!

 

para recordar:

há cada uma! #20

papas de aveia

com chocolate preto

a aveia é um dos cereais mais completos a nível nutricional e um dos meus preferidos. 

adoro papas de aveia um dos pequenos almoços mais simples e mais conhecidos pelo mundo fora.

há muitas formas de as preparar, partilho hoje as "minhas" papas de aveia.

papas de aveia by me

 ingredientes:

.5 colheres de sopa (rasas) de aveia

.200ml de leite magro (ou leite de soja) 

.1 pau de canela

.1 quadrado de chocolate preto

 

preparação:

.junte a aveia, o leite e o pau de canela no recipiente em que irá cozinhar as papas e deixe repousar durante cerca de 1h

.cozinhe em lume brando durante 5-7m depois de levantar fervura, até obter a consistência e cremosidade desejada

.retire do lume. recolha o pau de canela. sirva numa taça e acrescente um quadrado de chocolate preto cortado aos bocados

.delicie-se

 

 a receita pode também ser realizada sem a adição de chocolate. neste caso coloque duas lascas de limão conjuntamente com o pau de canela. pode também substituir o chocolate por uma conher de chá de mel.

embora tenha aqui usado o chocolate preto da jubileu, por norma uso o do minipreço, cujo preço é mais simpático e o sabor é igualmente bom.

se gostas de aveia vê também a receita de delícia de chia e aveia, preparada com farelo de aveia.

 

diz-se que: a aveia, por ser um hidrato de carbono complexo em zinco e vitamina e, favorece a gravidez

progenitor descomprometido

alerta aos leitores: este post contém azedume

os filhos são das mães, sempre ouvi dizer.

sempre achei esta ideia carregada de preconceito.

agora, passados alguns meses de ser mãe, compreendo a expressão e concordo – o que não quer dizer que esteja satisfeita com isso.

os filhos são, 24h por dia, da responsabilidade da mãe. a mãe pensa o que ele vai vestir, o que vai comer, a hora do banho, a hora de dormir… está atenta às brincadeiras, ao comportamento, à reação à creche, ao bem estar geral.

ninguém lhe recorda que tem de tratar destas coisas, ela fá-lo “naturalmente” – porque aprendeu que quem ama cuida. e os pais, para quem isto poderá não ser tão natural, inconscientemente (?!) desresponsabilizam-se – não tanto de cuidar, mas de tratar do cuidado – sei que não são todos, mas como se diz por aí: a exceção confirma a regra.

porque tem a mulher de “pedir” ou “recordar” ao progenitor que determinada coisa tem de ser feita – como se de um favor se tratasse!? já me questionei várias vezes: “raios mas será que não veem o mesmo que nós?!”

o facto de que “naturalmente” a mulher organize todos os cuidados e atenda a todos os inputs relacionados com a cria não quer dizer que o faça sem “esforço” - cognitivo e emocional. sentir esta responsabilidade, quando não partilhada, pode ser avassalador.

para as mães de primeira viagem tudo é novo. a margem de erro é abismal. não é por se ser mulher que vimos com o software da maternidade incluído.

na cabeça da mãe a primeira coisa é a cria e é em função desta que tudo é organizado, pessoal e até profissionalmente – tem de garantir sempre que o cuidado desta está assegurado. do outro lado isso não acontece, porque é “natural” que a mãe cuide da cria, acima de todas as outras coisas, ele não tem de se preocupar.

um filho é uma escolha que implica mudanças. desengane-se quem pense o contrário. mas as mudanças, as adaptações, o abdicar de coisas, não tem de ser só por parte da mãe. é uma chatice, é certo. mas é menos duro quando equilibrado.

ser a presença certa para o nosso filho, o seu porto de abrigo, o dono de seu mundo faz-nos sentir bem, amadas, valorizadas, mas também esgotadas. a velha expressão dos progenitores descomprometidos “só te quer a ti” é uma fuga magnífica. meus senhores pensem lá: porque quer só a mãe?! quiçá porque foi ela, e só ela, que esteve sempre lá, que salta assim que o vê chorar, que vai ao berço de hora a hora quando está doente, que brinca com ele diariamente…para além de todos os outros cuidados.

apercebi-me, e daí a minha bílis ter entrado em ação, que o problema do progenitor descomprometido não é com a cria. a esta ele ama, presta os cuidados “quando tem de ser”, faz as suas belas macaquices e passeia mostrando o seu encanto.

o problema é o desrespeito para com a progenitora. o não pensar nela como um ser cujo trabalho e, sobretudo, responsabilidade, cresceu exponencialmente. o não fazer “naturalmente”, a dois, o trabalho de organizar tudo e de fazer tudo. ou, se não se conseguir chegar tão longe - porque isto da evolução, da igualdade de género e da mudança de comportamentos, leva (muito) tempo -, partilhar responsabilidades no cuidar do dia a dia, aliviar a carga da mãe, permitir que esta possa fazer reset.

embora nos discursos todos sejam pela igualdade, na prática o belo do tuga ainda “entende” que deve ser cuidado pela mulher (seja esta mãe ou companheira). e na verdade acho que sim, que deve ser tratado e deve tratar; deve ser cuidado e deve cuidar; que deve ser amado e amar!

 

progenitor descomprometido

imagem retirada daqui

 

caro progenitor descomprometido,

 

não pense que pelo facto da sua companheira organizar e fazer, com amor e dedicação, tudo o que é relacionado com a vossa cria, que não o faz com esforço, abdicando muitas vezes do que gosta de fazer, ou do tempo tão necessário para manter o seu equilíbrio.

pense, caro progenitor descomprometido, seria você capaz, sem pirar, de fazer o que ela faz?

faça a sua parte, apoie-se nela e perceba as rotinas.

assuma responsabilidades - para ela saber que não tem de se preocupar com determinados aspetos (o banho, as refeições, a roupa, a creche… há tanto para partilhar!).

não se acomode hipocritamente à espera que lhe seja pedido que faça algo – a responsabilidade é também sua.

se precisa de tempo para os seus hobbies, para espairecer a cabeça… não acha que ela também precisa? não seja egoísta.

sendo um bom pai, não se esqueça de ser um bom companheiro!

há cada uma! #20

olá gente bonita 

em dia de “há cada uma!” temos a visita da maria, autora do blog sorriso incógnito – um blog onde a maria partilha opiniões, looks e muito mais, sempre num tom meigo e honesto … mas sem deixar de por o dedo na ferida quando necessário.

assim é a história que partilha connosco: honesta, indignada e onde transparece o seu bom coração – sem receio de julgamentos!

 

"Com certeza há muita gente que já passou pelo mesmo e ainda hoje, tal como me acontece, ainda se confronta com isso mesmo "Há cada uma...".

Ora, um dia estava eu a trabalhar e o telefone da empresa tocou e fui eu a atender. "Estou sim?"

Do outro lado uma voz seca, direta e num tom desagradável, nada simpático:

"Olhe estou a ligar porque há um menino x que foi abandonado pelos pais e tem uma doença grave e está a morrer, precisa de dinheiro para a cura, quer ajudar?"

Começo eu, de testa franzida pelo tom da senhora, como se a mesma me pudesse ver: "Olhe desculpe, sabe, eu sinceramente…" interrompendo-me diz-me "não quer ajudar? Sabe que, ele já foi abandonado pelos pais e se você também não o quer ajudar ele vai morrer!".

Levei um balde de água fria. Sou sincera. Mas fui ainda mais fria, engoli em seco meia dúzia de vezes e só lhe consegui dizer que, sempre que posso ajudar alguém que precisa eu tento. Desliguei a chamada ainda a tempo de a ouvir dizer "olhe que deus esteja consigo!" com um tom não menos arrogante que toda a conversa.

Acredita, não consegui tirar aquilo da cabeça e a voz da senhora entoava-me. Estragou-me o dia como se costuma dizer. Fiz uma chamada solidária para a ONV só para ouvir que ajudei uma criança a sorrir, não para me justificar com o que quer que seja, já não é a primeira vez que tento contribuir na ONV ou de outra maneira possível das tantas que há. Mas aquela voz não me "largou". O dia correu-me mal. Cheguei a casa ainda meia incrédula e desabei em lágrimas enquanto contava aos meus pais. Que rapidamente me fizeram "desanuviar" o problema.

A senhora não se identificou, não houve mais dados, zero de informações, foi somente aquilo. Que nem consigo qualificar de tão duro que foi ouvir aquela prepotência parva e pressão psicológica. Mas aquilo foi suficiente para eu me sentir mal e ter um misto de emoções internas que só consegui extravasar quando chorei de raiva e partilhei o que me aconteceu.

Não me martirizei mais por isso, infelizmente sei que todos os dias há crianças em luta pela vida e que todos nós temos o dever de ajudar quando pudemos. Não chegamos é com as mãos a todos. É um facto. E sou uma desconfiada em pedidos de ajuda principalmente à distância, nada identificados (e o que não falta são falsos pedidos também). A vida faz-nos assim. Um miúdo na rua pede-me dinheiro para comer, ou pago-lhe a comida se quiser ali na zona, não dou dinheiro para cair nas mãos de outros.
Confesso, senti uma raiva que, ainda hoje, não consigo explicar.
Ele há cada uma..."

há cada uma! #20

 imagem retirada daqui

 

eu ficaria como tu, incomodada pela postura da pessoa, por usar algo tanto sensível como uma criança doente, quer seja verdade ou mentida, não há telemarketing no que toca à saúde das pessoas!

obrigada pela tua partilha 

 

para recordar:

há cada uma! #19

muffins de aveia e banana

sem açúcar, sem ovo

desde que a pequena começou a “trincar” não há quem a pare!

 

tenho procurado alternativas saudáveis para o pequeno-almoço e para o lanche – e para me safar quando vamos a uma consulta ou coisa do género e a fome espreita pela longa espera.

 

estes queques são uma excelente opção pois são: super fáceis, saudáveis e deliciosos.

 

a receita dá para 10 queques pequeninos – tamanho ideal para os mais pequenos.

 

 

 

 

 

 

ingredientes

 

2 bananas médias bem maduras

 

1 ovo

 

6 colheres (sopa) bem cheias de farinha de aveia

 

1 colher (sopa) bem cheia de farinha de linhaça

 

1 colher (sopa) bem cheia de óleo de coco

 

1 colher (café) bem cheia de canela em pó

 

1 colher (café) bem cheia de fermento em pó

 

 

 

preparação

 

esmaga a banana, reserva

 

bate o ovo e junta à banana esmagada.

 

adiciona o óleo de coco. envolve bem.

 

junta e envolve no preparado anterior a canela e o bicarbonato.

 

adiciona agora as farinhas mexendo bem até obter uma massa homogénea.

 

coloca em formas para muffins* e leva ao forno, pré-aquecido a 180.º, por 15 minutos (o tempo pode variar de acordo com o forno e o tamanho dos queques**)

 

 

 

 

 

* eu uso formas de silicone que não necessitam de ser untadas, mas se usar outras, para evitar adicionar mais gordura, podes colocar as forminhas de papel para queques na forma e encher com a massa;

 

** uso o tradicional teste do palito para verificar quando estão prontos.

 

 

 

ideia bónus: podes adicionar um mirtilo (fresco ou congelado) em cada queque depois de colocar a massa na forma.

 

queque de aveia e banana

 

 

há cada uma! #19

a estrela desta rubrica nesta semana é - ouvem-se os bombos - … a gorduchita.

no seu blog “a vida da gorduchita” partilha com os seus leitores o seu dia-a-dia, as suas lutas, as suas vitórias, as suas frustrações … é um blog escrito na primeira pessoa, no qual através da sua experiência inspira outros, no apelo latente à reflexão sobre a realidade de cada um ou da inspiração proporcionada pelas diversas coisas que vai fazendo e experimentado.

 

"Quando andava na faculdade, vivia no Porto, mais concretamente na Rua Antero de Quental, muito próximo do cruzamento com a Rua da Constituição.
Apanágio de uma vida académica agitada, chegava muitas vezes tarde a casa. Aquela zona não é (não era, pelo menos) maravilhosa para estacionar, e deixava frequentemente o carro na Rua da Constituição junto a um night club (sim, daqueles frequentados essencialmente pelo sexo masculino), porque era perto e era onde arranjava sítio. Parava por lá, habitualmente, um arrumador, que sempre foi cordial comigo e praticamente rejeitava quando, uma vez por outra, entendia por bem dar-lhe uma moeda.

Certa noite, tinha ido a casa de uns colegas que moravam nas redondezas e regressava a pé. O senhor arrumador acha por bem atravessar a rua e vir falar comigo, e convidar-me para sair.
Fiquei meia parva a olhar para o homem (nunca me passou pela cabeça tal cenário - nem do convite nem de o aceitar, obviamente) e comecei a balbuciar uma resposta atabalhoada que era época de exames e que tinha de estudar e que não tinha tempo... (nestas alturas nunca nos ocorre dizer que namoramos com um segurança da noite, daqueles "bem quadrados" e que ele é muito ciumento...)
O sujeito olhou para mim e diz com um tom ainda hoje acho que foi um pouco ameaçador: "vê se arranjas tempo!".
Acenei que sim, que ia ver e toca de acelerar passo para casa.

Escusado será dizer que nunca mais estacionei naquela rua, nem sequer daquele lado, para nem ter de passar por ele, o que me obrigava a uma busca por lugar bem complicada e uma caminhada bem maior...
Mas não valia o risco. Nunca mais queria cruzar com aquele homem..."

 

 

1.png

 imagem retirada daqui

 

e assim se parte o coração de um homem!

 

olhem tão modesta a nossa menina “ainda andei a magicar que história contar (até porque, sou franca, acho que não tenho assim muitos episódios dignos de serem relatados). mas este penso que cumpre os requisitos da rubrica.” minha linda um muito obrigada por esta história que em tudo cumpre os requisitos da rubrica.

 

para recordar:

há cada uma! #18

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