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mami

viver | amar | sentir | pensar | lutar | conquistar | desafiar | refletir | descobrir | experimentar | partilhar | aprender | acreditar | sonhar * ser mãe sem me perder de mim *

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kiss

expressões

kiss

 

há uns tempos, num post do fs vi, pela primeira vez o termo kiss (que este terá aprendido com um dinamarquês).

achei delirante, razão pela qual partilho com vocês:

kiss - keep it simple, stupid!

tão fácil, leve e mais feliz seria a nossa vida se andassemos em modo kiss :)

 

overnight oats com sementes de linhaça

receita

ingredientes:

.2 colheres (sopa) de flocos de aveia
.3 colheres (sopa) de leite (de origem animal ou vegetal - eu usei de soja magro)
.1 banana
.1 iogurte magro (sólido)

.1 colher (sobremessa) de sementes de linhaça

.1 colher (sopa) granola

 

 

preparação:

coloca os flocos de aveia e o leite num frasco com tampa e deixa repousar por 10m.

corta a fruta em troços pequenos. coloca sobre a mistura anterior.

mistura as sementes de linhaça com o iogurte envolvendo bem. coloca sobre a fruta.

fecha o frasco e reserva no frigorífico durante a noite para te deliciares ao acordar!

 

ao servir:

adiciona granola para lhe dar um toque crocante

 

diz-se que: na confeção pode utilizar outro fruto de seu agrado. ao servir pode adicionar outras opções como: sementes (abóbora, girassol, …), frutos secos (nozes, avelãs….), canela em pó, mel, raspa de limão e outros que a imaginação sugira.

 

vê outras receitas com aveia:

overnight oats de banada com chia

panquecas de aveia

delícia de chia e aveia

papas de aveia

bolachas e panquecas de aveia

leite de aveia

overnight oats com manteiga de amendoim

creme de brócolos

receita

tenho lido maravilhas sobre as diversas qualidades nutritivas dos brócolos

não é um alimento que muito me fascine, portanto decidi integrá-lo de forma mais regular na minha alimentação através da sopa. 

pesquisei, pesquisei, pesquisei e encontrei uma receita de sopa de brócolos que poderia confecionar com os legumes que tinha em casa e sem batata (pois quero ver se abato um par de incómodos quilitos - coisa de nada é claro :D ).

a receita original é do blog sabores da minha cozinha.

como tenho por hábito cozinhar em doses industriais para depois congelar em doses individuais dupliquei a receita. 

optei por utilizar brócolos congelados (na cozinha pratico a lei do menor esforço ... confesso) e vinagre balsâmico ao servir.

creme de brócolos

 

ingredientes:

.2 cebolas jeitosas

.4 dentes de alho

.600g de brócolos congelados

.2 courgettes

.azeite, sal, água e vinagre balsâmico q.b.

 

preparação:

.1. corta a cebola às rodelas e os alhos ao alto. coloca-os numa panela com um pouco de azeite e deixa cozinhar até a cebola amolecer e loirar timidamente.

.2. corta a courgette, com casca, às rodelas e coloca na panela. mexe, tempera com sal e tapa. deixa cozinhar cera de 5 minutos.

.3. acrescenta os brócolos congelados. mexe e tapa por mais 5 minutos.

.4.adiciona água quente até cobrir os legumes. deixa cozinhar por 10 minutos.

.5.retifica o sal e tritura o preparado até obteres um creme homogéneo.

 

 ao servir:

adiciona umas gotas de vinagre balsâmico

 

diz-se que: a sopa é super boa, baixa em calorias e fácil de fazer!

 

espreita outras receitas:

frango com vegetais - receitas para congelar

salada de bacalhau com feijão frade - simples & rápida

 

 

a propósito de gerações

romper o paradigma

no meu último post "à procura do caminho" partilhei um vídeo que apresentava e explicava a relação com o trabalho/emprego visto pelas diferentes gerações (milenares, baby boomers, geração x), com uma abordagem breve das suas características. 

ontem estive num encontro literário que contou com a presença de mário zambujal, a dada altura do seu excelente discurso refere que ao longo dos seus 80 anos já passou por várias gerações (até aqui nada de novo) e que por tanto não pertence a uma mas a todas as gerações - é aqui que rompe o paradigma.

há uma visão de pertença e globalidade - claramente que ao viver em cada época e interagir com todos os novos desafios por adaptação natural incluímos em nós um conjunto de características que marcaram cada geração.

o que nos define não é a geração em que nascemos, mas o como vivemos cada nova geração que partilhamos.

gerações.jpg

imagem retirada daqui

 

 

habituei-me a estar sozinha

relacionamentos

habituei-me a estar sozinha

em conversa com um gajo, que no dia em que me conheceu ganhou o meu respeito quando ao final da noite me disse: não gosto da tua postura (gosto de frontalidade), descobri mais acera de mim.

ele saiu recentemente de um relacionamento de mais de 20 anos. estava a explicar como estava a reestruturar a sua vida (casa, namorada, filho, finanças...) e no que sentia mais dificuldades.

com tristeza genuína referiu que o que mais lhe custava era acordar e não ter a quem dizer "bom dia", sentir-se sozinho. e que o maior receio que tinha era habituar-se a estar sozinho.

enquanto ele falava eu pensava no quanto gosto de estar sozinha, de ter o meu espaço e gerir o meu tempo. quando ele referiu a habituação, caí em mim. foi isso que me aconteceu. habituei-me a estar sozinha. mas será isso mau?

quiçá sim. sobretudo quando queremos estar com outra pessoa. quando ponderamos a maternidade e o deixar para sempre este domínio total do nosso espaço e tempo.

quando os relacionamentos amorosos se consolidam na "juventude" poucas pessoas experimentaram o viver sozinhas (pelo menos em tempo suficiente para a habituação); vivem com a família, depois com os amigos de faculdade, de regresso à família, a casas partilhadas com amigos, colegas e/ou namorad@s. 

quando os relacionamentos amorosos vão acontecendo sem se assentarem alicerces e a vida profissional dá-nos condições para viver sozinhos, deixando de partilhar casa com outros seres, vamos tornando-nos mais egoístas. a nossa vontade impera e ninguém exige ou contradiz. e este gostinho de plena liberdade nas decisões mais básicas vai-se incorporando-se em nós, tipo lapa que não larga.

o meu simplex teve um percurso semelhante ao meu. somos dois seres egoístas que estão a aprender a ceder um pouco (a pouco) do seu espaço, para permitir incluir o outro no seu dia-a-dia. nas grandes decisões tem sido fácil, nos pequenos pormenores é que verificámos o difícil que é desgrudar a lapa.

 

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